De estagiário a sócio da Méliuz, Lucas Tavares, conta como transformou desafios em oportunidades

Criada em 2011, a Méliuz é uma startup brasileira que disponibiliza cupons de desconto de lojas online gratuitamente e devolve ao consumidor, em dinheiro, parte do valor gasto em compras.

Lucas Tavares, Sócio e Coordenador comercial e operações da Méliuz | Foto: Divulgação.

1. Como você começou a empreender?

Comecei a empreender desde cedo. Quando eu tinha 13 anos queria fazer um curso de inglês e meu pai não tinha dinheiro para pagar. Tínhamos um imóvel em frente à minha casa e sugeri ao meu pai que eu trabalhasse nele vendendo produtos de R$1,99, que eram famosos na época, para pagar meu curso. Trabalhei na loja de R$1,99 por 1 ano, estudava pela manhã e trabalhava no período da tarde, assim paguei o curso de inglês.

Acabei prosseguindo nos estudos e me distanciei do empreendedorismo, pois ingressei na faculdade de Engenharia Química na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Com alguns anos de curso, vi que eu não gostaria de seguir a carreira de engenharia trabalhando em empresas tradicionais. Foi aí que comecei a participar de eventos como Startup Weekends, tive algumas iniciativas empreendedoras, que não foram para a frente, até conhecer o Méliuz.

2. Houve um “momento de virada” na construção do seu negócio?

Tive a sorte de entrar no Méliuz depois de sua fundação, com o negócio já mais robusto e bem organizado. Os fundadores me contam que a entrada de pessoas de Engenharia da Computação e o desenvolvimento interno foi o primeiro ponto de virada. Depois disso o Startup Chile - programa de aceleração do governo chileno - também foi outro ponto de virada. Mas aqui no Méliuz é comum presenciar esses pontos, ainda estamos inovando e criando novas linhas de negócio. O que eu vejo de comum entre os pontos de virada? Sempre se referem à entrada de pessoas fora da curva que contribuíram para o negócio ir mais longe.

3. Poderia detalhar um pouco mais a sua trajetória empreendedora?

Como eu citei na primeira pergunta, minha primeira experiência com o empreendedorismo foi aos 13 anos, na loja de R$1,99. Depois disso foquei nos estudos e entrei no curso de Engenharia Química, da UFMG. Durante os 2 primeiros anos de faculdade, ficou claro que eu precisava de algo mais dinâmico e de grande impacto, longe do caminho lento, burocrático e padronizado da engenharia e da Universidade. Eu precisava criar e construir uma história diferente. A primeira decisão foi sair do país e ver o mundo com outros olhos. Tinha um lugar em que eu sonhava morar: a Califórnia, nos Estados Unidos. Eu faria de tudo para chegar lá.

Foi muito trabalho, mas foi missão cumprida. Lá estava eu em Long Beach, aprendendo com a cultura mais empreendedora do planeta, como é normal correr atrás das suas paixões, tomar iniciativas desde novo, se desenvolver em alta performance em tudo, desde esportes a negócios. Os americanos, sem dúvidas, são pessoas que deixam suas aptidões falarem mais alto que as vozes da sociedade e a independência é mais atrativa que o conforto da casa dos pais. Depois de um ano e meio, eu voltei ao Brasil ainda mais determinado a fazer coisas gigantes e a ajudar outras pessoas a acreditarem no que elas também podem fazer.

A primeira iniciativa atrás foi fundar um clube de empreendedorismo na UFMG. O objetivo era gerar um ambiente propício a ter ideias, gerar empreendimentos entre pessoas brilhantes que existem na universidade. Com algumas pesquisas eu vi que talvez o problema não fosse a falta de ideias, temos patentes incríveis na universidade, vi também que eu não precisava de um ambiente propício para empreender, talvez eu poderia fazer algo maior que isso.

Resolvi empreender, arrisquei meu período na Universidade por um sonho: impulsionar a transferência de tecnologia do país, fazer com que estas brilhantes ideias saíssem da Universidade e fossem para a sociedade. Foram 8 meses de trabalho duro, batendo cabeça, participando de Startup Weekends e conversando com várias pessoas de diferentes esferas da sociedade até que conheci a Gama Academy.

A Gama Academy foi outra experiência transformadora. Foi lá que eu deixei de ser um sonhador para me transformar em um fazedor com muito sangue no olho. Quando se acredita, trabalha e corre atrás, coisas incríveis acontecem. Foi a partir da Gama Academy que eu conheci melhor o Méliuz, feito por pessoas que compartilhavam dos meus valores e com a mesma vontade de fazer algo gigante. Minha iniciativa empreendedora não ia bem e eu quis trabalhar como estagiário do Méliuz para aprender como eles estavam empreendendo.

Comecei a trabalhar no Méliuz e achei um ambiente excepcional, exatamente da forma que gosto de trabalhar e com pessoas que me inspiram todos os dias. A partir daí os aprendizados e o crescimento dispararam! Com um ano de trabalho, me tornei sócio da empresa e decidi que gostaria de continuar a carreira com aquele time.

4. Quais foram os principais desafios que você precisou vencer ao longo desta trajetória?

Aprender rápido, levantar a cabeça depois do erro, suportar bem o risco, autoliderança, automotivação, ouvir e aprender com outras pessoas, manter a performance alta todos os dias, ter paciência para esperar os resultados, priorizar tarefas de maior impacto e dizer não para oportunidades de baixo impacto, manter pessoas boas engajadas e felizes trabalhando ao seu lado.

5. E como esses desafios foram enfrentados?

Não tem uma fórmula mágica e única. Mas necessariamente tem que ter muita dedicação, resiliência, humildade para entender e aceitar críticas, sempre estudar e buscar conhecimento, e ter empatia com as pessoas.

6. Quais as dicas que você dá para quem deseja iniciar um novo negócio?

Comece. Dê o primeiro passo da maneira mais simples que pensar e valide na prática suas ideias. Você nunca precisa de muitos recursos para iniciar um negócio. Também deixo meu endereço de LinkedIn (@lucastavarescosta) e Instagram (@lucas_tavaresvc), onde compartilho frequentemente lições aprendidas aqui no Méliuz.

7. O que a apresentação na 7ª Conferência Campinas Startups buscou oferecer aos empreendedores?

Trazer experiências de vida, boas práticas e boas estratégias para compartilhar com o público, de forma a deixar mais simples o caminho do empreendedorismo.

8. Você considera que Campinas é um bom lugar para os que desejam iniciar um novo negócio?

Apesar de ser de Belo Horizonte (MG), vejo um ecossistema com muito potencial em Campinas. Há cada vez mais empresas de tecnologia nascendo na região e, principalmente, procurando compartilhar os aprendizados entre si. Isso é fundamental e será uma virada de chave para os empreendedores da cidade.

9. Na sua visão, o que a cidade oferece ou deveria oferecer como atrativo aos empreendedores?

Maior relacionamento com universidades e visibilidade para as empresas. Isso vai atrair mais talentos e é o recurso mais importante para o crescimento.


Entrevista e texto por:
Adriana Roma - Há Propósito Comunicação e originalmente publicado no portal "Aqui é o Lugar".

Unindo tecnologia, educação e crianças

Foi com este propósito que nasceu a Dentro da História, empresa criada pelo empreendedor campineiro André Campelo

1. Como você começou a empreender?

Comecei a empreender muito cedo, já faz mais de 12 anos. Tive como inspiração a vida de autônomo do meu pai, que buscava sempre construir suas oportunidades. Além disso, gostava da tecnologia e da internet, que transformavam tudo - e me fizeram acreditar que as experiências poderiam ser escaláveis.
Meu último e único emprego foi como produtor de shows da dupla Sandy e Junior em todo o Brasil. Foi uma grande oportunidade de compartilhar e desenvolver projetos com pessoas boas que cruzaram minha jornada.

2. Houve um "momento de virada" na construção do seu negócio?

O momento de virada foi quando unimos tecnologia, educação e crianças. Acreditamos que poderíamos criar conteúdo com tecnologia, e que isso deveria também ser físico, já que pensávamos em crianças de até 8 anos de idade. O resultado: colocamos a criança dentro da história - como protagonista -, em um livro personalizado! Levamos essa ideia para o maior autor infantil do Brasil, Mauricio de Sousa.

Mauricio e seu time acreditaram em nós. E, apenas três meses depois, nos convidaram para lançar esse projeto na Bienal do Livro de São Paulo de 2016, com uma experiência ao vivo da Dentro da História para um público de mais de 800 mil pessoas. Foi um grande
lançamento, que nos permitiu provar de forma única o nosso novo negócio!

 

3. Poderia detalhar um pouco mais a sua trajetória empreendedora?

Empreender é acreditar em um sonho e fazer com que mais pessoas acreditem nele, transformar uma ideia em uma prática e insistir sempre. Já fiz isso três vezes em iniciativas como a Digitale.XY2, que nasceu em 2006 e se transformou na maior agência digital do interior de São Paulo, sendo integrada ao grupo MZ alguns anos depois. A segunda iniciativa, lançada em 2012, foi o Widbook: uma plataforma para ler, escrever e compartilhar histórias junto com leitores ao redor do mundo.

Em 2016, com o Flávio Aguiar, meu sócio nas duas jornadas anteriores, o Diego Moraes e o Felipe Paniago, criei a Dentro da História com o propósito de colocar a criança como protagonista em histórias incríveis com seus personagens favoritos.

Trabalhar com educação e crianças é algo simplesmente incrível. Acompanhamos diariamente o impacto gerado nas crianças através da identificação delas com os livros personalizados, incentivando assim o prazer pela leitura.

4. Quais foram os principais desafios que você precisou vencer ao longo desta trajetória?

A palavra resiliência só fez sentido na prática, não é fácil empreender! Ter uma equipe com pessoas boas, inclusive melhores que você, ajuda a superar os obstáculos. Mas acho que o principal desafio é achar o ponto de equilíbrio entre empreender e dedicar tempo de qualidade para as pessoas que você ama.

5. E como esses desafios foram enfrentados?

Além de muita resiliência, os desafios da jornada são enfrentados com mais avidez exatamente com o apoio das pessoas que te amam na família e de amigos e sócios que compartilham seus sonhos.

6. Quais as dicas que você dá para quem deseja iniciar un novo negócio?

Compartilhe e faça as pessoas sonharem com você. Sonhar sozinho dá muito mais trabalho.

7. O que a apresentação na  7ª Conferência Campinas Startups buscou oferecer aos empreendedores?

A Conferência Campinas Startups cresce a cada ano e ajuda a dar visibilidade a boas iniciativas, além de abrir mais o ecossistema para todos.

8. Você considera que Campinas é um bom lugar para os que desejam iniciar um novo negócio?

Meus três negócios começaram em Campinas. Acredito muito no ecossistema e nas boas pessoas que passam por aqui. A cidade de Campinas tem muito potencial e sempre foi nossa base, com boas universidades de tecnologia que sempre nos ajudaram a localizar bons talentos.

9. Na sua visão, o que a cidade oferece ou deveria oferecer como atrativo aos empreendedores?

A cidade de Campinas precisa sempre ter um ecossistema aberto ao compartilhamento. É algo simples e deve ser praticado como visão em todas as iniciativas de fomento aos empreendedores.

 

Entrevista e texto por:

Adriana Roma - Há Propósito Comunicação

Ajudando a reduzir custos nas pequenas e médias empresas, fundador do Grupo Superlógica identifica oportunidade na economia da recorrência

Conheça a história de Carlos Cera, CEO do PJBank, empresa do Grupo Superlógica, que oferece serviços financeiros para os empreendedores em uma plataforma digital que se integra ao software de gestão.

1. Como você começou a empreender?

Ainda cursava Computação na Unicamp, em 2001, quando fundei a Superlógica. A empresa nasceu como um software de gestão de condomínios e, no decorrer dos anos, evoluiu para um sistema completo de gestão recorrente, se tornando a desenvolvedora de ERP líder do mercado brasileiro. Além de Condomínios, passamos a atender os mercados imobiliário, educacional e SaaS (Software as a Service).

Fui durante muito tempo o CEO da Superlógica, elevando-a ao patamar de principal empresa focada em gestão recorrente (empresas que cobram mensalidades, assinaturas, aluguéis, condomínios, etc.). Assumi em 2018 a cadeira de CEO da conta digital para empresas PJBank, que faz parte do Grupo Superlógica. O foco do PJBank é transformar a vida das pequenas e médias empresas, trazendo facilidade nas operações bancárias.

2. Houve um “momento de virada” na construção do seu negócio?

Houve. Nos primeiros anos da Superlógica, crescíamos 35% ao ano. Eu e meus dois sócios Luis Cera e Lincoln Cesar, tínhamos uma operação saudável. No entanto, certa vez, ouvimos uma palestra de um empresário colega nosso, que tinha um objetivo não duas vezes maior e nem dez vezes maior, mas mil vezes maior que o nosso.

Isso nos impactou, voltamos para casa e pensamos: será que não estamos sendo subaproveitados? Será que o que fazemos poderia ser aplicado em outros lugares e causar um impacto maior? Essa reflexão fez com que repensássemos a empresa e colocássemos em prática uma estratégia potencialmente mais agressiva, que propiciou à Superlógica crescer de forma mais acelerada. Depois da virada, no primeiro ano, voltamos a crescer 35% e, no segundo, dobramos de tamanho. Já no terceiro ano, a Superlógica triplicou de tamanho e, neste ano, em 2018, vai dobrar de novo.

3. Poderia detalhar um pouco mais a sua trajetória empreendedora?

Depois do sucesso da Superlógica, vi outra oportunidade de mercado. O PJBank foi lançado no ano passado e é uma spin off a partir da Superlógica. Com esse novo empreendimento, quem assumiu a cadeira de CEO da Superlógica foi André Baldini, que antes ocupava o cargo de VP de vendas.

Com o PJBank, o empreendedor tem uma conta digital dentro do ERP. Desta maneira, a empresa pode receber com boleto e cartão, de forma simples, com tarifas menores que as praticadas pelo mercado. Além disso, pode pagar contas e funcionários, realizar saques e transferências. No ERP, o cliente terá acesso a todas as informações bancárias e poderá fazer movimentações com processos automatizados de remessa e retorno.

Se para pessoas físicas o banco do futuro estará no celular, para empresas, ele estará no sistema de gestão.

4. Quais foram os principais desafios que você precisou vencer ao longo desta trajetória?

Acreditamos que o maior desafio do PJBank tem sido construir uma nova cultura junto às empresas, de que elas não precisam de um banco tradicional para efetuar pagamentos e recebimentos. No PJBank temos este papel de educar o mercado para este novo conceito, que é a conta digital integrada ao sistema de gestão. Estamos mostrando essa nova alternativa: se o ERP e os bancos estiverem em um lugar só, todos sairão ganhando. Mas como toda mudança, leva tempo. Portanto, este é o nosso maior desafio: conscientizar o mercado da necessidade e urgência da adoção de uma conta digital na operação.

5. E como esses desafios foram enfrentados?

Na época em que eu estava na Superlógica, não nos conformávamos com a forma como os bancos tradicionais tratavam seus clientes. No entanto, ainda não era possível criar uma alternativa a este modelo tradicional. O sinal verde para que o PJBank pudesse nascer, anos depois, foi dado quando surgiu a legislação de arranjos de pagamento 12.865 de 2013. Foi uma oportunidade para as empresas de tecnologia, batizadas de fintechs, criarem soluções inovadoras para o mercado, com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços no setor financeiro.

Para criar o PJBank, fizemos uma parceria com os fundadores do Banco Confidence e da Brasil Pré-Pagos. Eles tinham vendido há pouco tempo o banco e estavam buscando uma forma inovadora de entrar no mercado novamente. A partir daí, a plataforma do PJBank foi sendo desenvolvida e integrada ao sistema Superlógica e a outros ERPs.

6. Quais as dicas que você dá para quem deseja iniciar um novo negócio?

É preciso estar disposto a fazer networking, frequentar eventos e não ter pudor em pedir ajuda de outros empresários que já trilharam o mesmo caminho. Não deixe de fazer testes a todo o momento e analisar os resultados para novas tomadas de decisão. Permita-se errar, mas não repita o erro.

7. O que a apresentação na 7ª Conferência Campinas Startups buscou oferecer aos empreendedores?

A Conferência trouxe cases e aprendizados importantes aos empreendedores, além de inovações e tendências que precisamos ficar atentos. É um encontro essencial para fomentar o ecossistema empreendedor e facilitar a troca de parcerias.

8. Você considera que Campinas é um bom lugar para os que desejam iniciar um novo negócio?

Considero Campinas um dos maiores polos tecnológicos do país, acho que o ecossistema da cidade é propício à proliferação de startups. Algumas das maiores empresas brasileiras do setor de tecnologia estão sediadas na cidade, entre elas, o complexo Polis de Tecnologia – com a Dextra e a Ci&T, por exemplo. A Dextra já trabalhou com clientes como Google, SBT e Kroton. A Ci&T já prestou serviços para Itaú, Honda e Coca-Cola. O Polis também abriga empresas como CPqd, Matera, Trópico e PadTec.

Outra grande empresa de tecnologia sediada em Campinas é a Movile. Com mais de 100 milhões de usuários ativos ao redor do mundo, a empresa tem serviços como o iFood (entrega de comida), Sympla (organização de eventos), PlayKids (para crianças) e Apontador. Outras empresas de tecnologia que estão localizadas na cidade são Algar Tech, Alure e Ícaro.

Em Campinas, também está instalado o Instituto Eldorado, referência no Brasil em pesquisa, desenvolvimento e inovação nas áreas de software, hardware, sistemas, processos, ensaios e testes de produtos eletrônicos. Além dessas empresas, temos gigantes com sede aqui e na região como a Bosch, GE, Samsung, 3M, Unilever e muitas outras.

Campinas abriga também centenas de empresas de software, como a Superlógica e a inGaia, referências em seus mercados de atuação. Nosso evento anual é outra mostra deste ambiente promissor: o Superlógica Xperience se consolidou como o maior evento de economia da recorrência da América Latina. No ano passado, o Xperience praticamente dobrou de tamanho comparado a 2017 e recebeu representantes de cerca de 900 empresas, de 21 estados do Brasil, totalizando 2,4 mil participantes.

9. Na sua visão, o que a cidade oferece ou deveria oferecer como atrativo aos empreendedores?

Como falei, Campinas é o maior polo de tecnologia do país e atrai empresas inovadoras, de vários lugares do país e do mundo, mas ainda sentimos falta de mais iniciativas locais que, a exemplo de empresas como a Superlógica, PJBank, Horizon4 e Assertiva - contribuam para gerar inovação disruptiva.

Por isso, além do Superlógica Xperience e Superlógica Next, temos também o Superlógica Labs, que promove encontros de tecnologia e empreendedorismo. O intuito é disseminar conhecimento para empresas, instituições e programadores e tornar o ecossistema de Campinas ainda mais forte. Entre os temas oferecidos pelo Superlógica Labs estão marketing digital, growth hacking, desenvolvimento, programação, design, UX, startups, entre outros.

 

Entrevista e texto por:

Adriana Roma - Há Propósito Comunicação