Campinas Tech no Superlógica Xperience 2019

Campinas sediou nos últimos 06 e 07 de junho a 3ª edição do Superlógica Xperience, o maior evento da economia da recorrência da América Latina. E a Campinas Tech esteve lá, expondo as iniciativas das frentes de trabalho da comunidade empreendedora de alto impacto e apoiando o evento.

Superlógica Xperience 2019 | Foto: Divulgação.

O Superlógica Xperience 2019 contou com 35 horas de conteúdo, 50 expositores, mais de 4000 participantes, mentoria, networking regado à muito chopp e um encerramento apoteótico com show de rock.

Em 5 palcos temáticos – Gestão e SaaS, SaaS, Deep Dive, Imobiliárias e Condomínios – os mais de 85 palestrantes discorreram sobre como a transformação digital das empresas está gerando disrupção nos negócios e criando novos e reais valores para as
pessoas, empresas e sociedade.

Giovanna Vallin, Gerente de Marketing do Superlógica Xperience | Foto: Divulgação.

A abertura do evento foi realizada pela Amanda Camasmie, Head de Marketing e Giovanna Vallin, Gerente de Marketing da Superlógica Xperience, que deram as boas vindas aos participantes e receberam no palco da plenária André Baldini – CEO da Superlógica para apresentar o Panorama da Transformação Digital no Brasil. Na sequência, Douglas Tokuno, Fabricio Bloisi, Lais Ribeiro e Mario Kaphan concluíram as apresentações da primeira manhã do evento. Durante a tarde, mais de 20 palestras foram realizadas com destaque para o painel ‘Como liderar pessoas para a transformação’ mediado pelo Luiz Drouet – Managing Partner da Share RH e Vice-Presidente de Ecossistema da Campinas Tech. Os trabalhos do 1º dia de evento foram concluídos com um show da Banda Oficial da Superlógica.

Dan Tyre, Sales Director da HubSpot | Foto: Divulgação.

A manhã do 2º dia do evento também foi marcada pela realização de mais de 20 palestras. Já na parte da tarde Dan Tyre, Marc Tawil, Lars Silberbauer e Sandra Miller, marcaram presença no palco da plenária e o destaque foi a palestra ‘Superlógica: Culture Code é para os fracos: como a Superlógica criou sua cultura usando memética e peer-pressure’ do Emerson Rodrigues – Head de Cultura da Superlógica e Líder da frente de trabalho de Mapeamento do Ecossistema da Campinas Tech. O evento foi encerrado apoteoticamente com show de rock regado a muito chopp.

Os preparativos para a 4ª edição do Superlógica Xperience já começaram e estão a todo vapor. A expectativa para 2020 é a de receber um público participante ainda maior, e continuar destacando a cidade de Campinas no cenário internacional, como referência nas áreas de tecnologia e empreendedorismo de alto impacto. Mais informações estão disponíveis no xperience.superlogica.com.

E a Campinas Tech estará lá, apoiando e fazendo de Campinas a melhor cidade, não capital, para empreender do Brasil.

Campinas Aqui é o Lugar!

Compreendendo o Design Thinking por meio da história do design

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Foto por Anika Huizinga no Unplash.

Design Thinking é uma buzzword que se tornou muito popular após ser adotada por Tim Brown, da IDEO. Mas ele não foi o primeiro na história do design a utilizar o termo. O tema já é explorado por pesquisadores da área de design desde a década de 80, como Nigel Cross e Bryan Lawson. Nesse meio tempo, muitos modelos de Design Thinking surgiram graças a modos amplamente diferentes de perceber as situações de design e graças às teorias e metodologias desta e de outras áreas, como psicologia e educação. Simultaneamente, isso gerou um vasto arsenal de ideias e metodologias, mas também causou confusão sobre o conceito, já que muitos conteúdos por trás das definições não foram difundidos da mesma maneira.

Como será possível ter um entendimento mais claro sobre Design Thinking? Nós temos uma possibilidade: compreender o assunto por meio de uma viagem pela história do design! Descubra, em uma série de três capítulos, como aconteceram as mudanças de paradigma na história do design, como elas moldaram os pilares do Design Thinking, o que designers e teóricos pensam sobre o conceito e, finalmente, como a Caiena enxerga e utiliza o método.

Capítulo 1: História do design – do foco no consumo para o foco no usuário

Vamos começar resumindo uma das principais mudanças de paradigma da história do design. O design começou a ser mais explorado no século XIX. Ele se desenvolveu em resposta à Revolução Industrial que substituia a produção artesã pela produção em larga escala. Designers observaram a tentativa frustrada de industriais em manter a mesma lógica de produção no novo contexto – reproduzir os produtos feitos à mão e personalizados nas máquinas – e lançaram uma ideia revolucionária. Ao perceber que o centro das atenções devia ser a capacidade da indústria, eles sugeriram que os produtos se adaptassem a ela. Assim, desenharam novas versões dos objetos, em sua forma mais simples, a partir do que as máquinas eram capazes de fabricar e com o objetivo de otimizar a produção.

Com o desenvolvimento da indústria – e toda a história que já conhecemos – o design ainda manteve seu papel de auxiliar a lógica de consumo. Continuou sendo disciplina empregada, principalmente, na criação de aspectos estéticos-formais que tornassem os produtos mais atrativos para o mercado consumidor crescente.

É por isso que dizemos que o design, naquele contexto, era centrado no consumo e/ou na indústria.

Com o passar dos anos, já na época pós revolução industrial, muita coisa mudou. No decorrer de sua atuação, designers enxergaram novas maneiras de pensar a prática. Assim, o design como profissão teve seu viés estratégico aflorado.

“Design has historically been a tangible medium, one where we can clearly see or touch the output of the creative process. (...) But design also generates output that is less apparent. The design of a workspace includes more than just the physical arrangement of a building. The processes used, the working and operating hours, employee titles, corporate hierarchy, and compensation structure – these have all been designed (...).” (Jon Kolko, The divisiveness of design thinking).

“O design tem sido um meio tangível historicamente, em que podemos ver claramente ou tocar no resultado do processo criativo. (...) Mas o design também gera resultados menos aparentes. O design de um espaço de trabalho inclui mais do que apenas o arranjo físico de um edifício. Os processos utilizados, as horas de trabalho e de operação, os títulos dos funcionários, a hierarquia corporativa e a estrutura de remuneração - tudo isso foi desenhado (...).” (tradução livre)

Na transição, o foco deixou de ser o produto e passou a ser as pessoas e os problemas que elas querem/precisam resolver. Ou seja, o design passou a ser centrado nas pessoas.

No desenvolvimento dessa ideia, se configura a lógica do Human-centered Design, de onde surgem ou se relacionam diversas abordagens de projetos, entre elas o Metadesign, o Design Driven Innovation e o Design Thinking.

No próximo post dessa série, vamos explicar de maneira mais detalhada como as mudanças no foco do design foram constituindo os pilares do Design Thinking! Além disso, também apresentaremos a visão de alguns teóricos e profissionais sobre a utilização do método no mundo dos negócios. Não perca!


Texto por:
Rebeca Bissoli Silvestre e originalmente publicado no Caiena Blog.

Mapeamento de conteúdo de Educação Empreendedora da Campinas Tech

A Campinas Tech possui 5 frentes de trabalho atuando na melhoria e integração do fomento do ecossistema empreendedor de Campinas. Uma destas frentes é a Educação Empreendedora, com foco em levantar e compartilhar conhecimento sobre empreendedorismo ajudando os empreendedores e aspirantes a adquirir conhecimento para auxiliar nessa jornada.

A frente de Educação Empreendedora atua com eventos de empreendedorismo em escolas, faculdades e empresas, mapeamento de eventos e ações do ecossistema e divulgação de conteúdo de empreendedorismo.

Confira: Campinas Tech promove Talk Show Empreendedor aos alunos do Anglo Paulínia

Foi realizado um mapeamento de conteúdo de empreendedorismo para auxiliar os aspirantes a darem seus primeiros passos no assunto e garantir mais conhecimento a quem está trilhando este caminho. O conteúdo será revisado e atualizado constantemente no site da Campinas Tech com intuito de deixar o material o mais atual possível.

A lógica do conteúdo se organiza em 3 pilares:

  • Foco no projeto empreendedor: abrange todo o conteúdo para ajudar na trilha do projeto de abertura, crescimento e gestão da startup, compreendendo todo o ciclo de vida do negócio, desde a fase de ideação, passando pela escalabilidade e transformação da startup em um negócio escalável e repetitivo;
  • Foco na pessoa empreendedora: abrange todo o conteúdo com foco nas habilidades sociais e emocionais da pessoa que está buscando ou atuando como empreendedor;
  • Conteúdo de suporte: abrange redes sociais e blogs, digital influencers, livros e podcasts que falam sobre o empreendedorismo.

Esperamos que o conteúdo seja útil. O acesse pode ser feito dentro da aba "conteúdos", aqui no site da Campinas Tech. Acesse agora mesmo!


Texto por:
Frente de Educação Empreendedora da Campinas Tech.


Quer ter ser negócio vinculado a um dos nosso grupos de trabalho (como a frente de Educação Empreendedora)? Saiba como na nossa campanha de patrocínio.

Blockchain – tecnologia une segurança e agilidade em transações

 

Foto por David McBee do Pexels.

Um conjunto de registros sobre um mesmo assunto armazenados em vários lugares e ainda com um forte esquema de segurança. Essa pode ser uma das analogias para explicar o que é blockchain (corrente de blocos em uma tradução literal), a tecnologia que deu origem às criptomoedas e que tem despertado cada vez mais interesse de empresas, bancos e dos governos. A tecnologia surgiu em 2008 para viabilizar transações com criptomoedas, como o bitcoin, mas recentemente, seu uso tem se expandido para outras aplicações, como por exemplo, a validação de documentos e o rastreamento de produtos.

A arquitetura em que a informação é armazenada e compartilhada é o grande diferencial da tecnologia blockchain: os dados são armazenados em blocos com uma assinatura digital criptografada que garante que as informações não serão violadas (essa assinatura é chamada de hash). Quando um novo bloco de dados é criado ele precisa de uma nova assinatura e, ao mesmo tempo, carrega a assinatura do bloco anterior. Com isso, as transações ficam mais seguras porque qualquer invasão depende de quebrar sucessivas chaves criptográficas. Além disso, o fato de a informação estar descentralizada torna toda a rede menos vulnerável a eventuais ataques.

É importante entender que o blockchain não é um banco de dados, mas um ambiente por meio do qual diversos computadores são conectados para realizar operações de forma rápida e segura.

Vantagens - As transações que utilizam a tecnologia blockchain têm menos intermediários, ou seja, duas partes conseguem realizar uma troca sem a necessidade de uma supervisão de terceiros. Além disso, esses usuários têm controle de todas as suas transações e informações. Outra vantagem da tecnologia é que sua aplicação resulta em processos de transações mais rápidos. Uma operação bancária, por exemplo, pode levar minutos, o que constitui uma revolução se pensarmos que hoje, bancos podem levar dias para concluir algumas movimentações. Em todas as transações, feitas exclusivamente em meio digital, os dados ficam disponíveis para checagens e conferências. Isso confere maior transparências às operações porque todas as mudanças são públicas e visíveis para todas as partes envolvidas.

Round Silver and Gold Coins
Foto por David McBee do Pexels.

Hoje, os Estados Unidos lideram o mercado de blockchain, mas a tecnologia tem aberto um novo cenário para empresas, tanto para as quem já atuam, quanto para as que desejam oferecer esse serviço, inclusive no Brasil. Aqui já existem iniciativas que apoiam e fomentam o desenvolvimento da tecnologia. A Blockchain Hub Brasil é uma entidade sem fins lucrativos que reúne algumas empresas para promover a aplicação da tecnologia e a descentralizaçãodos processos. A Blockchain Academy é uma rede colaborativa que busca formar profissionais para empreender em bitcoin, blockchain e afins.

Em Campinas, a Campinas Tech, também têm apoiado iniciativas em torno da tecnologia. A associação é um dos parceiros da segunda edição do fórum ExpoBlockchain que tem como objetivo apresentar a tecnologia blockchain para empresários, investidores, pesquisadores e conectá-los com as oportunidades de negócios no Brasil, Europa e Ásia.

Confira: 5 motivos para não perder o ExpoBlockchain 2019

O evento acontece no Hotel Royal Palm Tower Anhanguera, das 8h às 18h.

Saiba mais sobre o evento, clicando aqui.


Texto por:
Patricia Mariuzzo, com informações do Sebrae.



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5 motivos para não perder o ExpoBlockchain 2019

ExpoBlockchain 2018 | Foto: ExpoBlockchain/Divulgação.

No próximo sábado, 8 de junho, o ExpoBlockchain em sua 2ª edição desembarca na cidade de Campinas (SP). O evento, que teve sua primeira edição no ano passado, trouxe aos participantes uma experiência única e integrada ao mercado para aqueles interessados no tema e foi um sucesso. Por isso, para te convencer ainda mais a participar, trazemos aqui cinco (e bons) motivos para aproveitar o seu fim de semana marcando presença no evento:

1 - Não precisa saber o que é Blockchain para aproveitar o evento

É claro que um conhecimento prévio sobre a blockchain, cryptomoedas e afins é interessante e até bastante útil para aproveitar os conhecimentos e as oportunidades que poderão surgir. No entanto, o intuito do evento é justamente difundir a grande revolução tecnológica que já se iniciou, abordando os mais variados temas e assim trazer a oportunidade ao público de entender o que é e como a tecnologia blockchain pode impactar o mundo dos negócios e toda a sociedade.

Para empresários, investidores, executivos e pesquisadores o evento é fundamental. Agora, se você sempre teve curiosidade em saber, qual ambiente de aprendizado é melhor do que esse?

2 - O evento será em Campinas!

Eventos como o ExpoBlockchain - em porte e temáticas semelhantes - rotineiramente acontecem em grandes capitais, e isso não acontece à toa: essas cidades concentram o capital financeiro, cultural e humano.

O fato destes grandes eventos começarem a se dirigir ao interior mostra que esse cenário está mudando, e por essa razão é importante apoiar e prestigiar o ecossistema de Campinas.

3 - Os melhores especialistas no assunto compartilhando da melhor maneira possível

O ExpoBlockchain contará com quatro grandes temas relacionados ao assunto, mas que se conectam para trazerem a melhor experiência para o seu aprendizado e reconhecimento de oportunidades, sendo eles:

  • Blockchain - A internet do Valor, onde especialistas e convidados discutirão sobre o surgimento da blockchain, cases de sucesso e os potenciais da tecnologia;
  • Criptomoedas Plataformas e Investimentos, espaço no qual especialistas apresentarão as principais criptomoedas, tokens e plataformas de compra e venda de criptoativos;
  • Painéis de debates, onde especialistas vão debater os desafios tecnológicos e jurídicos das empresas e aplicações que utilizam blockchain e cryptoativos;
  • Painel Internacional com especialistas discutindo como acessar o Mercado Internacional utilizando blockchain e criptoativos.

O evento contará com vários palestrantes renomados, sendo desde CEOs que se utilizam da tecnologia blockchain, até advogados, pesquisadores e consultores. Confira a a lista completa na programação no site do evento.

O membro da comunidade Campinas Tech, Ítalo Borssatto, é um dos palestrantes e recentemente nos concedeu uma entrevista falando um pouco sobre sua carreira no blockchain e suas expectativas para o evento. Confira:

Bate-papo exclusivo com Ítalo Borssatto, um dos convidados do ExpoBlockchain 2019

4 - Se você tem um negócio, essa será uma oportunidade incrível

Se você leu até aqui, viu que o simples fato do evento ser em Campinas pode gerar várias oportunidades para negócios na cidade, mas essa não precisa ser a única vantagem que o ExpoBlockchain pode trazer. Em seu site, o evento coloca-se ao visitante como um Fórum Internacional que pretende quebrar a barreira de internacionalização, contemplando como a tecnologia blockchain pode acessar o Mercado internacional, com cases que já estão sendo desenvolvidos na Ásia e Europa.

ExpoBlockchain 2018 | Foto: ExpoBlockchain/Divulgação.

Seja o seu negócio de grande, médio ou pequeno porte, tradicional ou startup, essa é a melhor ocasião para pensar e refletir em como expandir suas operações nacional e internacionalmente, além de ampliar a sua rede.

5 - A Expoblockchain é parceira da Campinas Tech

A Campinas Tech reconhece todo o potencial do evento, e todo o impacto e fortalecimento que ele certamente trará para o nosso ecossistema. Por isso, somos parceiros oficiais da ExpoBlockchain! Durante o sábado, estaremos lá prestigiando o evento e também buscando oportunidades. Assim, você pode aproveitar para nos conhecer melhor, tirar suas dúvidas e quem sabe entrar para a nossa comunidade.

 



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Bate-papo exclusivo com Ítalo Borssatto, um dos convidados do ExpoBlockchain 2019

Após se formar em Ciência da Computação, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Ítalo Bastos Borssatto iniciou uma trajetória de sucesso na indústria de software. Fundador da Mobart, empresa desenvolvedora do Velis (plataforma de vendas para atacadistas), Borssatto também integra o corpo de especialistas em Blockchain da ConsenSys. Tanto conhecimento na área o levou a ser convidado para participar do ExpoBlockchain, evento que será realizado em Campinas (SP), no dia 08 de junho, e conta com o apoio do Campinas Tech. Na entrevista abaixo, Borssatto conta um pouco mais sobre este e outros assuntos. Confira!

Ítalo Borssatto, fundador da Mobart e convidado do ExpoBlockchain 2019 | Foto: Ítalo Borssatto/Divulgação.

Você poderia começar nos contanto um pouco sobre a trajetória profissional?

Ítalo: Claro. Sou um empreendedor com mais de 20 anos na indústria de software. Após me formar na UFMG, em Ciência da Computação, fundei minha primeira empresa e desde então não parei mais. Foram três negócios até fundar a Mobart, empresa desenvolvedora do Velis – plataforma de vendas para atacadistas. Além disso, tive experiências profissionais na França, Dubai e Índia e pude trabalhar com pessoas renomadas. Por exemplo: já trabalhei em um projeto liderado por Ben Goertzel, fundador e CEO da SingularityNET, e tive experiência em Recuperação de Informação junto ao Nívio Ziviani, renomado pesquisador brasileiro. Agora, tenho orgulho de fazer parte da ConsenSys, empresa norte-americana de tecnologia de software Blockchain.

Quando e como você começou a se especializar em Blockchain?

Ítalo: em 2013, meu sócio, Daniel Novy, saiu da Mobart para fundar a Exchange BaseBit. Foi quando comecei a dar atenção ao assunto. Neste mesmo ano ele me convenceu a fazer as primeiras negociações em bitcoin. Em 2015, recebi o primeiro convite da ConsenSys, participando como voluntário no desenvolvimento de uma wallet (carteira digital) e fazendo parte dos canais de slack (conjunto americano de ferramentas e serviços proprietários de colaboração em equipe) da empresa. Em 2017, a ConsenSys iniciou sua atuação em Dubai e fui convidado a me juntar ao time. A ConsenSys é uma empresa de vanguarda, especializada em Blockchain, principalmente no Ethereum, que está empenhada em oferecer soluções para um mundo decentralizado.

Como será a sua participação no ExpoBlockchain?

Ítalo: vou participar de um painel, discutindo as tendências atuais e aplicações do Blockchain na prática. Na ConsenSys tenho o privilégio de acompanhar as tendências e a adoção do Blockchain pelo mundo, bem como participo de algumas iniciativas relacionadas à gerência de identidade e Supply Chain, sobre as quais poderei passar mais informações durante o evento.

Qual a importância deste evento para o ecossistema empreendedor da Região Metropolitana de Campinas?

Ítalo: o Blockchain é uma tecnologia que permite a criação de soluções inovadoras e disruptivas. Por esse motivo, é importante começarmos a entender melhor as possibilidades de aplicação da tecnologia, principalmente as aplicações que vão além das criptomoedas.
Disseminar este conhecimento pode fazer com que empreendedores comecem a pensar na tecnologia como uma solução para seus desafios.

Qual é a sua relação com a Campinas Tech?

Ítalo: entrei para a Associação Campinas Startups (ACS) em 2014, como fã e participante assíduo das mentorias pareadas. Minha atuação no Campinas Tech atualmente é como um membro, através do Velis, um dos produtos da Mobart.

Como você enxerga o apoio do Campinas Tech ao ExpoBlockchain?

Ítalo: As discussões que ocorrerão no ExpoBlockchain podem trazer insights para grande parte dos membros da Campinas Tech. Nada mais natural do que existir este apoio por parte da associação!


Redação por:

Há Propósito Comunicação, membro da comunidade Campinas Tech.



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