Como vender mais no Instagram: 7 dicas imperdíveis

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O Instagram se popularizou pelo compartilhamento de imagens. Porém, essa rede social foi além de postar fotos de uma viagem incrível, jantares de dar água na boca e registrar momentos inesquecíveis com amigos e família.

Atualmente, é possível vender na plataforma. Isso mesmo! Muitas marcas aproveitam os mais de 1 bilhão de usuários ativos para alavancar vendas. E, quando eu digo isso, não estou falando em divulgar a marca não, estou falando de vender mesmo.

Então, se você quer saber como vender mais no Instagram, acompanhe esse texto até o fim e saiba aproveitar essa plataforma a favor do seu negócio. Vamos lá?

Aproveite as oportunidades da plataforma

Usar a plataforma do Instagram não é tão difícil quanto parece. Porém, é preciso se atentar em alguns detalhes. Além de criar um perfil dos seus produtos ou serviços, é preciso mantê-lo atualizado com postagens periódicas e oferecer um atendimento online com agilidade e atenção. Mesmo sendo uma estratégia online, o bom relacionamento com o cliente deve ser mantido sempre!

7 dicas de como vender mais no Instagram

Listei 7 passos para você ampliar suas estratégias para vender no Instagram e aproveitar essa rede social que possui tantos usuários com alto poder de engajamento. Confira!

Baixe o aplicativo no seu celular

O Instagram é uma plataforma que pode ser baixada tanto no sistema Android, como no IOS. Lembrando que este é um aplicativo gratuito, então aproveite!

Crie um perfil comercial para começar a usar

Na hora de criar um perfil, opte pelo caráter comercial. Caso você já tenha uma conta ativa no Instagram, você pode fazer essa transição na opção “alternar para o perfil comercial”.

Coloque informações úteis na sua bio

Aquele textinho na BIO, mesmo com o uso de poucas palavras, é muito importante! Lá, você vai descrever o diferencial da sua marca, quais produtos ou serviços você está vendendo e outros meios de comunicação e divulgação da sua marca (WhatsApp, site, telefone), por exemplo.

Capriche na qualidade das fotos, vídeos e legendas

Um feed bonito e bem organizado chama muito mais atenção! Por isso, fique atento ao uso de filtros, qualidade das imagens e disposição dos elementos. Faça com que seu feed seja extremamente atrativo para seus visitantes do perfil. Com isso, você aumenta as chances de uma compra efetiva. Invista em imagens bem produzidas e vídeos, uma vez que possuem um alto poder de visualização. Nas legendas, deixe informações úteis para quem está querendo comprar algo.

Poste com frequência

Por se tratar de uma rede social muito interativa, poste com frequência para que seus visitantes acompanhem as novidades, as promoções e os produtos em destaque. Assim, você vai despertar interesse e vender mais no Instagram. Lembre-se de fazer postagens no feed e nos stories, que é uma estratégia de divulgação excelente também.

Tenha um bom relacionamento com os visitantes

Tire as dúvidas dos seus clientes, seja pelos comentários ou por mensagens no direct. Esse cuidado faz toda a diferença. Seja solícito e tenha um tempo de resposta curto. Afinal, você não quer fazer seu potencial cliente esperar para tomar a decisão de compra, né?

Cobre com facilidade através do link de pagamento

Agora que você já sabe como vender mais no Instagram, conheça um jeito simples de realizar cobranças dos seus clientes com o link de pagamento.

O link de pagamento é ideal para quem não possui uma loja virtual, como um e-commerce, e precisa realizar pagamentos. Veja como é simples criar este link com a plataforma de pagamentos online da Vindi.

1º Contrate a plataforma da Vindi;
2º Crie um link de pagamento personalizado;
3º Compartilhe este link com seus clientes nas redes sociais.

Viu só como é simples? Inovar e se reinventar faz parte da estratégia de todos os negócios. Espero que você tenha gostado das dicas de como vender mais no Instagram. Para saber mais sobre a plataforma da Vindi, clique aqui e confira mais.

Navegue pelo blog e leia também outros artigos para você vender ainda mais


Redação por:
Natalie Angotti, copywriter e redatora da Vindi.

Recorrência no setor de beleza: tecnologia para pagamentos

Foto por Freepik.

A tecnologia e o setor de beleza estão cada vez mais próximos no mundo dos negócios (sim, é verdade!). Se você tem um salão de beleza ou uma clínica de estética, por exemplo, tenho certeza que você está sempre em busca de novos aparelhos, cosméticos, tratamentos e soluções que façam uso da tecnologia, não é mesmo? Afinal, é preciso encontrar formas de sair na frente dos concorrentes, agregar valor e fidelizar clientes. E, é por isso, que a recorrência no setor de beleza está sendo um grande diferencial.

Tecnologia no setor de beleza

No material de hoje, vou te mostrar como a tecnologia está inserida dentro dos salões de beleza e em clínicas de estética não só quando o assunto é tratamento e cuidados com a pele, corpo e cabelo. A tecnologia está também no modo como você vai cobrar dos seus clientes de forma facilitada e fazer a gestão financeira do seu negócio. A recorrência no setor de beleza, por exemplo, está ganhando cada vez mais espaço. Acompanhe aqui comigo e veja como esse modelo de negócio pode ser vantajoso para salões e clínicas de estéticas!

A era digital e suas facilidades

Agora, marcar um horário na clínica de estética e no salão de beleza, pode ser feito através de aplicativos, websites e/ou mensagens nas redes sociais. Os agendamentos online são grandes aliados na captação de clientes, pois em poucos cliques, é possível garantir aquele horário certeiro dentro de uma semana corrida. Porém, para fidelizar esse cliente, é preciso se preocupar com toda a jornada dele, não apenas no agendamento, não é mesmo? E é aí, que a tecnologia pode facilitar na hora de realizar e cobrar pagamentos!

Recorrência no setor de beleza: tecnologia para pagamentos

Você já parou para pensar que salões de beleza e clínicas de estética possuem total fit com o modelo recorrente? Vou dar só alguns direcionamentos e você vai notar que sim, quer ver? Quem tem o costume de fazer a unha, busca quase que, semanalmente, por este serviço. Para quem gosta de manter as madeixas bem cuidadas, busca por salões a cada quinze dias ou uma vez no mês. Tratamentos estéticos exigem uma periodicidade para que, de fato, possam ser efetivos.

Você percebeu que todos os itens que eu citei têm uma periodicidade? Ou seja, o modelo recorrente é ideal para serviços que são usados de forma contínua. Por isso, a recorrência no setor de beleza tem tudo a ver. E, quando eu falo que este é um belo match, significa que ambas as partes saem ganhando, tanto os salões e clínicas, quanto os clientes. Mas, antes de explicar essas vantagens, vou aprofundar um pouco mais sobre o que é recorrência para que você não fique com dúvidas.

Recorrência nos mínimos detalhes

A recorrência é a venda por planos, assinaturas e mensalidades. Como citei no parágrafo acima, é o serviço ou produto consumido de forma contínua. Outro ponto que também caracteriza a recorrência é que ela acontece de forma automática. A cobrança recorrente acontece da seguinte forma: a clínica de estética ou o salão de beleza escolhe uma data de recebimento e, de forma automática, esse valor é descontado do cartão de crédito do cliente. Esse valor será cobrado de forma contínua até a finalização da prestação do serviço.

É importante que as empresas criem um contrato bem organizado e detalhado para que ambas as partes estejam bem alinhadas em relação a data do pagamento e até quando esse serviço será descontado do cartão do cliente. Ou seja, qual a validade do plano acordado.

Recorrência X Parcelamento

Você deve estar se perguntando: qual é a diferença da recorrência para o parcelamento, então? Calma que eu vou te explicar! A recorrência é diferente do parcelamento em alguns aspectos. Antes mesmo do uso do cartão de crédito, o parcelamento já era muito utilizado nos tempos de cheques (hoje em dia tudo está mais fácil, né?).

Vamos para um exemplo prático:

Se você vai comprar um produto que custa R$ 300,00, você pode pagar em 3x de R$ 100,00. Ou seja, é uma venda pontual, onde o valor total é dividido em parcelas e, para isso, você precisa ter o valor total disponível no limite do cartão. Mas, na recorrência, ao contratar um serviço ou comprar um produto no valor de R$ 300,00, você só vai precisar ter o limite no cartão referente ao pagamento mensal. Ou seja, os R$ 100,00 referentes ao mês.

Esses exemplos acima são situações para compras que não possuem juros, pois nesse tipo de venda pontual parcelada, é possível adicionar esse acréscimo conforme o número de parcelas. O empresário pode optar por arcar com essas taxas ou repassar para seus clientes. Já na cobrança recorrente não há juros, uma vez que o produto ou serviço foi vendido em forma de mensalidade, planos ou assinaturas, o que já possui um valor base estabelecido.

Vantagens da recorrência no setor de beleza

O modelo recorrente traz inúmeras vantagens para os negócios e para clientes. Fiz uma listinha aqui para gente acompanhar:

  • A empresa tem mais controle do seu fluxo de caixa, pois passa a ter uma receita recorrente e previsível;
  • O cliente não esquece de pagar por ser algo automático, diferentemente de um boleto;
  • Não compromete o limite do cartão do cliente na hora de fazer a aquisição do plano;
  • A taxa de inadimplência da empresa diminui por ser um recebimento automático.

Plataforma para vender no modelo recorrente

A Vindi é uma plataforma completa para realizar cobranças e gerenciar pagamentos online. Com mais de 6 mil clientes, o setor de beleza faz parte dessa grande carteira. Com uma solução tecnológica, é possível automatizar processos, criar réguas de comunicação, enviar notificações e muito mais. Se você tem um salão beleza ou uma clínica de estética e sentiu que pode potencializar o seu negócio com a recorrência no setor de beleza, conheça mais sobre a Vindi.

Bônus: tecnologia para outros setores

Confira no nosso blog como a tecnologia está contribuindo para outros setores também.


Redação por:
Natalie Angotti, copywriter e redatora da Vindi.

O Método Thomson Reuters de Inovação

Foto: Thomson Reuters Brasil / Divulgação.

Por si só, manter um negócio inovador não é uma tarefa fácil, independente de sua área ou porte. Pequenas, médias e grandes empresas precisam estar atentas não só as inovações tecnológicas, mas também as transformações nas relações e comportamentos sociais.

Isso porque a inovação não reside apenas no entrega final de uma empresa, com a oferta de um produto ou serviço super inovador. Ela precisa - e deve - estar presente em todas as etapas e processos de um negócio. Aquela que percebe isso antes, e aplica essas práticas, sai na frente.

A inovação aberta é um primeiro e importantíssimo passo para manter o processo de inovação constante em uma empresa, mas não pode ser o único. A Thomson Reuters tem essa consciência e justamente por isso mantém uma série de ações em paralelo para que a inovação não pare. A partir de agora, você conhecerá algumas delas.]

Fazer-se presente

Foto Thomson Reuters Brasil / Divulgação.

Estar imerso em ambientes permeados de inovação e criatividade é premissa fundamental para ter ideias inovadoras ou encontrar parceiros que agregam isso à empresa.

Por isso, a Thomson Reuters participa de inúmeras reuniões com empresas especializadas em variadas áreas para encontrar e trabalhar de forma inovadora e conjunta. Com startups, sua interação vai desde a participação em eventos - onde costumam ouvir uma centenas de pitches - até a presença em hubs de empreendedorismo e inovação, como a Campinas Tech.

Accelerator Day

Foto Thomson Reuters Brasil / Divulgação.

Para a Thomson Reuters, as startups têm um papel muito importante no desenvolvimento da sua cultura inovadora. Isso porque elas conseguem trazer soluções que até então eram inimagináveis para a companhia.

Há alguns anos a empresa promove o Accelerator Day, um programa que busca selecionar startups de determinados segmentos e desenvolvê-las para possíveis projetos em parceria com a multinacional. A Neuralmind, startup campineira de inteligência artificial, foi uma das selecionadas na última edição (2019) do programa.

O poder da co-criação!

A inovação está intrinsecamente relacionada a solução de problemas, independente da área ou da consciência da existência dessa dor. Para a companhia, esse quesito é levado muito a sério na hora de se reinventar e é comum a cocriação de práticas e soluções inovadoras.

Na Thomson Reuters, clientes e parceiros não só trazem desafios para empresa como também tem a liberdade para sugerir e colaborar com a criação de produtos e serviços.

Inovathon & Open Innovation na Veia

Foto Thomson Reuters Brasil / Divulgação.

Até aqui, já deve ter ficado claro o propósito da Thomson Reuters de inovar em seus processos internos para poder entregar soluções inovadoras para o mercado e sociedade. Por consequência, institucionalmente a companhia promove dois programas internos que a ajuda a garantir esse propósito.

Um deles é o Inovathon, onde equipes formadas por colaboradores desenvolvem projetos de inovação e melhorias para o dia a dia da Thomson Reuters e dos seus clientes.

Outro programa é o Open Innovation na Veia, um modelo em que determinadas áreas da empresa apresentam uma dor para a área de inovação que, com a ajuda de alguma startup, buscam uma solução conjunta.

Em ambos os casos, é interessante ressaltar que o colaborador pode destinar parte da sua jornada para se dedicar aos projetos, sem se sobrecarregar com tarefas - o que vem trazendo ótimos resultados na produtividade e inovação dos processos.

Campinas Tech Connection

Aqui no ecossistema campineiro a Thomson Reuters faz parte do Comitê de Corporate Innovation, que reúne diversas grandes empresas da região para a aplicação da inovação aberta.

Oficialmente, hoje fazem parte também desse grupo a 3M, CPFL, DHL, Enforce e Matera, com encontros mensais organizados pela Campinas Tech. Entretanto, outras grandes empresas devem somar a essa lista em breve.

Uma das iniciativas do grupo é o Campinas Tech Connection, uma nova ação do ecossistema que visa identificar, selecionar e desenvolver startups da região, através do desenvolvimento de pilotos e projetos com as empresas do comitê e seus fornecedores, parceiros e clientes.

A iniciativa surge para combinar oportunidades de negócio, investimentos e um programa de mentoria com os principais executivos das corporações participantes. Tudo isso independente do segmento em que atua a startup – todas são bem-vindas!

Ficou interessado em participar com a sua startup e poder colaborar com a Thomson Reuters e outras grandes empresas? Confira o edital no formulário e inscreva a sua!


Redação:
Felipe, da Campinas Tech.

Apoio & Revisão:
Mauricio Lubachescki, Head de Inovação e Treinamento na Thomson Reuters Brasil.

Como a tecnologia está ajudando o segmento de eventos em 2020

Foto por rawpixel.com no Freepik

Com campos de futebol fechados, campeonatos paralisados, shows cancelados e espetáculos de diferentes nichos da cultura adiados, o setor de eventos vive a pior fase dos últimos 20 anos.

No Brasil, isso não foi diferente. Entretanto, começamos a ver inúmeras marcas pensando em estratégias e soluções para continuarem com a agenda de eventos.

Por outro lado, continuamos observando os grandes eventos ficando para os próximos anos. Dessa forma, falaremos neste post quais são essas alternativas e quais são os maiores pontos de atenção para empresas que estão migrando para os eventos digitais.

Segmento de eventos enfrenta a maior crise dos últimos anos

Muitos empresários do segmento de eventos ainda não se arriscam a estimar os prejuízos causados pela crise. Da mesma forma, sabemos que o cancelamento de congressos, feiras e eventos tradicionais pode significar a falência de muitos negócios.

Segundo Raffaele Cecere, CEO da R1 Soluções Audiovisuais, especializada em produção para eventos em entrevista para o Uol Economia, o cenário é de 800 grandes eventos cancelados nos próximos meses:

"O impacto está violento, muitos cancelamentos e adiamentos. Estamos estancados. Atendemos muitos eventos dentro de hotéis. Agora, ninguém vai fazer, né?"

Os números atuais foram drasticamente alterados depois da crise provocada pelo novo Coronavírus. Antes, era estimado um crescimento no setor de até 40%. Agora, estamos acompanhando o fechamento de muitos negócios especializados em eventos no país.

Entretanto, algumas empresas vislumbraram, ainda que timidamente, uma possibilidade de sobreviver em meio a crise. E, a tecnologia, se tornou protagonista neste show.

Uma solução que está permitindo a continuação dos eventos

As lives estão dominando a internet. Todos os dias, temos lives musicais, voltadas ao empreendedorismo, contação de histórias, transmissões educacionais e uma mudança geral no escopo dos eventos.

Enquanto a maioria deles é cancelado, outros decidiram se posicionar garantindo que a agenda se cumprirá, mesmo que seja totalmente online.

Aqui na Vindi, por exemplo, nossos encontros mensais, através do Vindi Talks, agora são feitos por transmissões ao vivo no nosso canal do Youtube. Da mesma forma, muitos artistas, educadores e empreendedores estão usando a internet para conseguirem se conectar com seus respectivos públicos.

No entanto, se a sua empresa está pensando em continuar com a agenda de eventos e migrar o conteúdo para uma experiência online, algumas dicas são fundamentais para garantir que ela seja um sucesso:

Capacidade da internet

Acho que poucas coisas na vida são piores que assistir a uma transmissão que trava toda hora. A impressão é que a conexão não está dando conta e, muitas vezes, o público perde totalmente o interesse pelo conteúdo que está sendo passado.

Por isso, o primeiro passo é cuidar que você tenha uma boa conexão e que ela seja estável.

Infraestrutura tecnológica

O segundo ponto pode ser dividido em duas questões fundamentais: a capacidade da plataforma de receber espectadores e a preocupação com recursos básicos audiovisuais.

No primeiro ponto, você precisa garantir que está em uma plataforma adequada para fazer a sua transmissão. Hoje, com a crise, muitas empresas que transmitem lives estão surgindo em alternativa ao YouTube. Vale a pena conversar com elas e fazer orçamentos!

Já no segundo ponto, estamos falando do que aparecerá na transmissão: cenário, apresentadores, palestrantes, convidados e tudo o que estiver no escopo do seu evento.

É fundamental que sua empresa esteja preocupada em proporcionar um vídeo bem iluminado, bem enquadrado, com som direto funcionando para todos os participantes e que a transmissão seja bem organizada. Fazer um roteiro é o primeiro passo para começar a pensar nessa produção!

Adequação do conteúdo programático

Dificilmente sua empresa conseguirá manter 100% do conteúdo daquele evento que antes seria feito presencialmente, e agora será feito online. Até porque, são experiências totalmente diferentes.

Agora, você precisa adaptar seu conteúdo em tempo, forma e recursos disponíveis. É hora de pensar fora da caixa e garantir que seus espectadores tenham uma experiência fantástica, mesmo em casa.

Descontos para o público

Da mesma forma que é necessário adequar o conteúdo, é fundamental que você visite o valor da oferta desse evento, já que o cenário não é tão otimista quanto gostaríamos.

Por isso, se sua empresa puder oferecer esse evento com um desconto irresistível, faça isso! Mesmo que sua margem de lucro caia, é melhor do que não fatura nada.

Parcerias de sucesso

Esse é o momento de se unir a outras marcas, fornecedores que estejam dispostos a receber depois ou em parcelas maiores, e tudo o que puder ajudar seu evento a sair do papel.

Invista nessas parcerias! Você pode colher bons frutos!

Sem dúvidas, o momento agora é de olhar para frente, com muita reflexão, cautela e um plano de ação que garanta a sobrevivência do segmento de eventos. E a tecnologia está jogando a nosso favor nessa!


Redação por:
Andressa Rosa é redatora e roteirista na Vindi.

SaaS: entenda como funciona esse modelo de negócios

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Há muitos anos a transformação digital tem tomado conta do dia a dia das pessoas e das empresas. Pode parecer só mais uma buzzword, mas, em momentos de adversidade, como a crise causada pela COVID-19, notamos que, quanto mais digital sua empresa for, mais chances de sucesso ela terá. Por isso, hoje vamos falar um pouco mais sobre o modelo de negócios SaaS.

O que é SaaS?

O Software as a Service, mais conhecido como SaaS, é a transformação do modelo de comercialização de softwares como serviço. Ou seja, ao invés de você precisar ir na loja e comprar uma caixa com CD para instalar um software no seu computador, você paga uma assinatura e tem acesso ao serviço na nuvem.

Muito mais simples, o usuário realiza o acesso através de um login no site da plataforma. E a empresa é responsável pela infraestrutura e segurança do software que oferece. O pagamento pelo serviço é feito de forma recorrente, possibilitando que o cliente pague mensalmente, em formato de assinatura.

Benefícios do SaaS

O modelo SaaS oferece uma praticidade maior para o usuário. Que não precisa de muito conhecimento técnico para realizar a instalação de um software, como era a necessidade de antigamente.

Além da facilidade de acesso, o SaaS também permite que o usuário faça upgrades de acordo com sua necessidade. Antes, você comprava um software, mas não utilizava 100% de sua capacidade, muitas vezes porque não fazia sentido para o seu negócio, mas, mesmo assim, estava pagando por aquela funcionalidade.

Hoje, o usuário consegue escolher através de planos o que faz mais sentido para o dia a dia da sua empresa. Permitindo que aconteça um upgrade caso precise de outras funcionalidades.

Conhecendo um pouco mais sobre empresas SaaS

Listei alguns exemplos de mercado que podem fornecer seus serviços através do modelo SaaS. Confira abaixo:

E-learning - toda escola que fornece aulas online, sejam cursos rápidos ou de longa duração pode funcionar no modelo SaaS.

Jogos - várias empresas já oferecem jogos por assinatura, não há a necessidade de uma instalação completa, basta acessar o servidor e realizar o pagamento do plano.

Automação de marketing e vendas - empresas como SalesForce e Hubspot são gigantes do mundo SaaS.

Streaming - Netflix e Spotify são grandes representantes do streaming no modelo de software as a service.

Cobrança recorrente e o modelo SaaS

O modelo de cobrança recorrente é o que mais tem aderência ao modelo de negócios SaaS. Afinal, é oferecido um plano por assinatura para que o cliente tenha acesso ao serviço.

Com a recorrência é possível realizar as cobranças periodicamente, quinzenal, mensal, semestral, anual ou da forma que for melhor para a sua empresa.

Isso traz um controle financeiro maior, pois permite uma previsibilidade dos lucros e um gerenciamento dos recebíveis.

A Vindi possui uma plataforma completa para gerenciar pagamentos, além disso, entre seus mais de 6 mil clientes, atende diversas empresas que operam no modelo SaaS.


Redação por:
Mariana Cremonesi, redatora na Vindi.

Campinas Tech Connection

 

Atualmente, quando debatemos acerca da inovação aberta e de como a mesma traz inúmeros benefícios para as empresas, uma das estratégias mais bem vistas - e desafiadoras em sua execução - é a conquista da inovação através do relacionamento e cooperação entre startups e corporates.

Com culturas organizacionais muitas vezes distintas, a princípio é desafiador criar um diálogo entre esses dois modelos de negócio. Buscar um alinhamento entre os segmentos e os serviços oferecidos por ambas requer destreza dos líderes e times envolvidos no processo de cooperação.

Os desafios para alcançar a Inovação

Hoje é bastante comum grandes empresas, dos mais variados segmentos, organizarem prêmios, desafios ou programas destinados a startups. O intuito é encontrar a pupila que lhes ajudará a inovar.

Dentro de alguns critérios de seleção e posteriormente, adequação do negócio, as startups que chegam ao fim destes processos conseguem dar um salto gigantesco em vários aspectos do negócio. Por outro lado, as corporações conseguem trazer novas soluções ou inovar em seus processos.

Para as startups, os ganhos vão desde a maturação do negócio; a visibilidade e prestígio dentro do universo empreendedor - o que pode facilitar muito no acesso ao venture capital; a segurança financeira - uma vez que passam a ter um grande e fixo cliente; até uma possível fusão à corporate que promoveu a oportunidade.

Conexões para inovar

Embora os programas de seleção de startups estejam em alta, há outras inúmeras iniciativas que uma empresa pode adotar para o alcance da inovação no ambiente corporativo. Aqui no ecossistema campineiro contamos com um Comitê de Corporate Innovation que reúne diversas grandes empresas da região para a aplicação da inovação aberta. Hoje fazem parte desse grupo a 3M, CPFL, DHL, Enforce, Matera, Superlógica e Thomson Reuters, com encontros mensais organizados pela Campinas Tech (mas em breve, outras grandes empresas entrarão nesta lista).

Uma das iniciativas do grupo é o Campinas Tech Connection, uma nova ação do ecossistema que visa identificar, selecionar e desenvolver startups da região através do desenvolvimento de pilotos e projetos com as empresas do comitê e seus fornecedores, parceiros e clientes.

A iniciativa surge para combinar oportunidades de negócio e um programa de mentoria com os principais executivos das corporações participantes. Tudo isso independente do segmento em que atua a startup - todas são bem-vindas!

Ficou interessado em participar com a sua startup? Confira o edital no formulário e inscreva a sua!


Redação:
Felipe, da Campinas Tech.