“Somando, Multiplicamos”: confira o Ebook de entrevistas lançado pela Campinas Tech

A associação Campinas Tech lançou hoje, 8 de abril, mais um Ebook e que já está disponível gratuitamente. "Somando, Multiplicamos" retrata, através de entrevistas, histórias de pessoas que começaram suas jornadas de sucesso empreendendo no ecossistema de Campinas (SP).

Sob a condução de Juliana Ewers e realização de entrevistas feitas por protagonistas desse cenário, o livro, que é uma iniciativa do movimento "Aqui é o lugar", busca mostrar os motivos pelos quais Campinas é apelidada carinhosamente de "Vale do Silício brasileiro" e é considerada uma das melhores cidades do país para se empreender.

Ao longo de suas páginas, o leitor terá a chance de conhecer a trajetória de seis grandes empreendedores que, em algum momento de grande importância para seus negócios, tiveram seus caminhos cruzados com os da cidade. Por isso, é uma oportunidade incrível na qual Carlos Wizard, Fabrício Bloisi, César Gon, Marcos Ferretti, Silvia Brandalise, Fábio Póvoa e Samuel Goto compartilham as suas histórias, os desafios que enfrentaram nesse percurso, os pontos altos desse processo e as lições aprendidas até aqui.

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Legal Design — Uma nova forma de pensar o Direito

 

A formação do direito advém de diferentes fontes que a doutrina clássica define como fontes formais e materiais e, dentro destas classificações, se encontram as leis, os costumes, as doutrinas, os princípios e a jurisprudência. De acordo com Hugo de Brito Machado[1], “a fonte de uma coisa é o lugar de onde essa coisa surge. Assim, a fonte do direito é aquilo que o produz, é algo de onde nasce o direito.” Desse modo, se uma população tem por costume e tradição fazer algo que posteriormente venha a ser definido em lei, pode-se dizer que a fonte daquele direito é o costume de seu povo pois, sem tal costume, aquela lei não existiria.

Nesse sentido, a transferência das tradições, costumes e outras práticas sociais, entendidas estas como fontes materiais do direito são repassadas gerações após gerações e utilizadas como fontes acessórias e secundárias para aplicação do direito nos países mais positivistas, como no caso do Brasil. O artigo 4º da Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro bem destaca tal indicativo ao estabelecer que “Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito”.

No entanto, estes costumes e princípios tão caros ao direito geram, como consequência natural, um distanciamento com as importantes atualizações e desbravamento de novos caminhos para a sociedade (e para o próprio direito), especialmente dentro de um mundo conectado como vivemos hoje.

Norberto Bobbio, um dos mais reconhecidos filósofos-políticos e juristas do século XX,destaca que “os costumes, largamente utilizados nos países que adotam um direito costumeiro, não são capazes de direcionar os caminhos a serem percorridos por uma sociedade, mas tão somente de mantê-los”[2].

Inovação é considerada algo arriscado e a palavra risco parece não fazer parte do dicionário dos mais de 900[3] mil alunos que se formam nas faculdades de direito todos os anos no Brasil. Esta aversão a risco, ao mesmo tempo que traz segurança e estabilidade, limita a reinvenção do direito e a forma como os advogados exercem suas atividades e entregam valor a seus clientes dentro de um contexto da chamada 4ª Revolução Industrial.

Todos os dias novos modelos de negócios, novas formas de atuar e novas necessidades de se adequar à realidade surgem à nossa volta, desde financiamento de projetos exclusivamente digitais que desafiam as regras estabelecidas (como é o caso dos ICOs) até organizações corporativas de pessoas em squads e tribes (como é o caso de empresas como Spotify). Nesta onda inovadora, vemos a aplicação, cada vez mais difundida, da metodologia de design thinking como um novo modelo de resolução de problemas.

O termo design thinking foi primeiramente utilizado com destaque no livro The Science of the Artificial de Herbert A. Simon, trazendo a noção de design como um “formato de pensamento”. Posteriormente, Tim Brown, CEO da Ideo e um dos maiores evangelistas do tema, passou a difundir o uso do conceito para outras áreas. David Kelley fundador da Ideo e Roger Martin, diretor da Escola de Gestão da Universidade de Toronto são, também, outros nomes de destaque que ajudaram a divulgar o conhecimento e aplicação da metodologia em vários setores de negócio.

Em essência, entende-se como design thinking um método de pensamento mental, voltado ao ser humano e que visa a solução de problemas pelo processo de empatia. Thomas Lockwood, presidente do Design Management Institute define design thinking como “um processo humano focado em inovação, centrada no ser humano e que enfatiza a observação, colaboração, aprendizado rápido, visualização de ideias, protótipos de conceito rápido e análise de negócios simultâneos, o que acaba influenciando a inovação e a estratégia de negócios” [4]. Tim Brown, de maneira similar, conceitua como “uma metodologia que permeia todo o espectro de atividades de inovação com um espírito de design voltado para o ser humano”[5]. Em resumo, é a forma de aplicar princípios de design em outras áreas de negócios através de pilares como simplicidade, experiência do usuário, foco no ser humano e inovação.

A despeito de ter se tornado um pouco hype em vários negócios, o design thinking é utilizado em muitas indústrias e grandes companhias já alcançaram resultados extraordinários. A gigante financeira Fidelity criou o Fidelity Labs, um laboratório de experimentos financeiros que usa a metodologia para escanear oportunidades, testar e prototipar produtos inovadores e, por fim, escalar os mesmos em sua base de clientes. Hoje a Fidelity Labs está presente em 8 escritórios globais, conta com 150 pessoas atuando exclusivamente em seus experimentos e possui mais de 200 patentes de novos produtos financeiros[7].

No direito, no entanto, o conceito de design thinking ainda é muito pouco difundido, mas os efeitos práticos seguem mesma linha de melhorias aos de setores já testados.

Denominado de Legal Design por alguns designers, o design thinking aplicado ao direito se dá pela aplicação dos mesmos princípios basilares do design thinking tradicional aos problemas enfrentados no universo jurídico. Margaret Hagan, diretora do Legal Design Lab da Stanford Law School e professora do Stanford Institute of Design, destaca que legal design “é a forma como avaliamos e desenhamos negócios jurídicos de maneira simples, funcional, atrativa e com boa usabilidade”[8].

Advogados e operadores do direito, em sua maioria, não experimentam novas estratégias ou teses, não buscam soluções inovadoras e tampouco testam e prototipam novas ideias. Tendem a ser perfecionistas e terminar todo o trabalho antes da entregaao cliente. Este processo, como já dito acima, elimina qualquer tipo de inovação, criatividade ou testes antes da entrega final. A adoção do legal design ajuda a compreender novas formas de trabalho, maior iteração com os clientes, design de documentos mais acessíveis, atendimento mais humanizado e busca de soluções inovadoras.

Focado na experiência do usuário/cliente, o processo do design thinking é composto por 6 etapas: descobrir; definir; idealiza; prototipar; testar; e implementar. Todas estas etapas devem ser sempre trabalhadas através da empatia, ou seja, se colocando sempre no lugar do cliente para buscar respostas aos desafios propostos.

Realizando este ciclo constantemente, medindo os resultados e implementando melhorias constantes, os advogados conseguirão incorporar mais valor a seus serviços. Ao invés de trabalhar em um caso durante muito tempo e, somente ao final, apresentar o resultado pronto, o advogado poderia trabalhar “em conjunto” com o cliente, entender melhor suas dores e testar alternativas rápidas, antes da entrega final. Certamente o resultado será melhor e mais eficiente para a dor do cliente.

A organização americana Tenessee Alliance for Legal Services que desenvolveu um checklist online[9] de perguntas para identificar se pessoas comuns tem ou teriam risco de ter algum tipo de problema legal e, caso tivessem, quais as ferramentas disponíveis para ajudá-las. A iniciativa, pensada a partir do design thinking, foi desenvolvida em entrevistas com usuários, a experiência é simples, a usabilidade intuitiva, direta e colocando a dor do usuário no centro do problema.

Em outro exemplo, o Instituto de Arbitragem da Finlândia valeu-se do legal design para explicar e melhorar a usabilidade da sua ferramenta digital de arbitragem. O trabalho foi realizado em conjunto por legal designers, usuários e estudantes para entender quais eram as melhores informações a serem destacadas, o fluxo destas informações e a forma que elas deveriam ser expostas. Vários protótipos foram previamente testados e a versão final foi amplamente reconhecida pela indústria [10].

Entretanto, o processo não é tão simples quanto pode parecer. Aprofundamento de entrevistas, open-mind para gerar empatia, busca de insights, determinação para testar, paciência para iterar, foco para medir e abertura para ouvir opiniões diversas são qualidades que devem fazer parte da jornada.

Neste processo, as dinâmicas de trabalho em equipes multidisciplinares, ambientes colaborativos, testes e falhas rápidas nos levam a encontrar respostas de dentro para fora, e não de fora para dentro, tornando as soluções mais eficientes e objetivas às dores.

Diversas universidades e escolas de direito reconhecem o valor gerado a partir deste novo modelo de pensamento e criaram núcleos de estudos focados no tema. A Universidade de Stanford continua sendo a mais reconhecida em termos de inovação e no Direito não fica para trás com o já mencionado Legal Design Lab. A Northeastern University School of Law criou o NuLawLab para discutir programas e projetos utilizando o design thinking como ferramenta, criando grupos coletivos de discussão sobre moradias populares, redesign de tribunais e pesquisas de igualdade racial. Por fim, a Vanderbuilt Law School e a Berkeley Law também possuem programas focados em utilizar a metodologia do design thinking para resolução de problemas.

Em conjunto com novas metodologias, ainda, deve-se trabalhar uma grande mudança de cultura dentro da visão dos advogados e, conjuntamente, o domínio e novas ferramentas tecnológicas para que os trabalhos sejam desenvolvidos com maior eficiência. Estas etapas da transformação do direito são longas mas o início se dá agora, nos pequenos passos.

Nosso intuito é hackear o direito e torná-lo mais acessível, de modo que os operadores do direito, as pessoas que dele se beneficiam e a sociedade como um todo possam usufruir de uma justiça mais humana, simples e funcional.

Fontes

[1] MACHADO, Hugo de Brito. Uma Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Dialética. 2000.

[2] BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico, 6ª ed., Brasília: Universidade de Brasília, 1995.

[3] Conselho Federal da OAB

[4] LOCKWOOD, Thomas. Design Thinking: Integrating Innovation, Customer Experience, and Brand Value. Estados Unidos Da America: Allworth Press, 2009.

[5] BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Alta Books, 2017

[7] https://www.fidelitylabs.com/

[8] http://www.lawbydesign.co/

[9] https://applications.help4tn.org/a/checkup

[10]https://arbitration.fi/arbitration/fai-arbitration-process/

 

Texto por:

Guilherme Leonel e Natalia Miyazaki, originalmente publicado no Medium da Legal Hackers Campinas.


Lex Design:
 

Equipe:
Guilherme Leonel
Lucas Orsolini
Rafal Ceravolo

“Salto de Fé” – Confira a websérie que contará histórias de empreendedorismo

Está no ar a websérie Salto de Fé - Histórias de empreendedorismo #NoFilter, uma coprodução Jumpers & Pipoca.Lab, que busca compartilhar histórias relacionadas a empreendedorismo, o dia a dia e desafios sob a ótica do próprio empreendedor, que atua e avança com seu salto de Fé em um ambiente cada vez mais dinâmico e incerto.

O primeiro capítulo abordará o tema propósito. Confira:

Ao todo, serão 4 capítulos que se desdobram ao longo dos meses de março e abril de 2019. Para não perder nenhum episódio, se inscreva no canal da Pipoca.Lab.

Como vender mais no B2B na era do cliente 2.0?

Como vendemos mais ou voltamos a vender na era do consumidor educado? Você cria um time de vendas que utilize processos mais inteligentes.

Foto por Dane Deaner no Unsplash.

Nos últimos anos tenho conversado com diversos diretores comerciais e diretores de marketing que atuam no mercado corporativo, e confesso que tenho ficado muito preocupado em como eles se sentem completamente despreparados para lidar com metas de vendas e a estabilidade de suas empresas na era do comprador altamente capacitado.

É verdade que a mudança foi muito rápida, em agosto de 2018 a Forrester descobriu em um relatório que 68% dos compradores B2B preferem pesquisar por conta própria, em vez de ter que falar com um vendedor, um aumento de 15% em relação há apenas dois anos.

Apesar de ser novo, tenho quase sete anos de experiência no mercado corporativo brasileiro. Houve uma época em que os diretores comerciais e diretores de marketing eram os responsáveis pelas informações, eles controlavam o processo de compra e venda.

Sabe o que está acontecendo agora? Os compradores estão fazendo isto! E eles estão mais preparados do que nunca para esse processo.

As empresas brasileiras que se adaptarem a esse processo disruptivo terão grandes chances de sobreviver. Aqui está a grande verdade: você faz algo realmente diferente sobre isso ou seus concorrentes certamente o farão.

O fato é que o valor do vendedor em um ambiente corporativo continua sendo inestimável. Um relatório fornecido pelo LinkedIn em outubro de 2018 mostra que o círculo de tomadores de decisão sobre uma compra é composto por sete pessoas em média.

São sete pessoas diferentes e muitas vezes de áreas diferentes dentro da empresa, que precisam ser coordenadas em torno de uma causa comum que tenha a ver com os problemas exclusivos de cada área. Isso mudou a expectativa que os compradores esperam dos vendedores.

O relatório do LinkedIn, que citei anteriormente também, mostra as qualidades mais bem avaliadas dos vendedores pelos compradores de hoje nos momentos de negociações são:

  1. Estar bem informado sobre a indústria do comprador (91% dos compradores entrevistados);
  2. Ser consultivo (91% dos compradores);
  3. Estar muito bem informado sobre a empresa prospectada (90% dos compradores);
  4. Ser confiável (88% dos compradores).

Antes que você entre em desespero, saiba que o papel do vendedor não está se tornando obsoleto no mercado brasileiro: ele simplesmente mudou. A era da educação exige que as empresas usem processos mais inteligentes de venda.

Mas como funciona o novo processo de educação e como você pode adaptá-lo em sua empresa?

1º) Estude, pesquise e estude mais

Uma coisa precisa ficar muito clara, os compradores não são os únicos que têm acesso às informações. As equipes de vendas também precisam aprender a utilizar a abundância de informações que está disponível publicamente.

Os relatórios e notícias divulgados das pelas empresas em seus perfis sociais podem fornecer informações valiosas sobre o estado atual da empresa e seus objetivos futuros.

O LinkedIn é uma mina de ouro para qualquer vendedor inteligente que precisa descobrir quem é o decisor principal na empresa e quem mais faz parte da equipe dele. Muitas vezes os comentários em publicações entregam essa informação. Notas emitidas à imprensa, alterações no website ou materiais de marketing disponíveis nos meios digitais também podem ajudar a equipe de vendas a decifrar o que está funcionando entre seus serviços, ofertas e o que precisa ser alterado na empresa do comprador.

Para você ter ideia, muitos vendedores chegam em seus escritórios depois de uma reunião reclamando que o comprador entendia mais sobre seu produto ou serviço do que ele mesmo, pelo menos é isso que tenho notado no mercado.

Aqui na Pipehline Services, eu desafio regularmente nosso time de vendas dizendo que eles devem realizar seu primeiro contato com potenciais clientes sabendo mais sobre a empresa, equipe envolvida, produtos ou serviços e seus problemas do que o próprio comprador. Isso exige uma quantidade incrível de estudo e pesquisa, mas o resultado vale a pena.

Como última análise, o comentário “Uau, você sabe mais sobre a nossa empresa do que nós mesmos” é o indicador mais importante para saber se um contrato será assinado.

2º) Aprenda a escrever utilizando dados

A necessidade de escrever uma mensagem bem alinhada com as necessidades do comprador só aumentou nos últimos anos. Considerando que há mais ou menos sete anos o e-mail era a principal (e geralmente única) forma de comunicação entre um vendedor e um comprador, agora os canais de SMS e o próprio Linkedin se tornam igualmente importantes. E cada canal exige seu próprio estilo de escrita.

Mais uma vez, aproveite a abundância de dados disponíveis para ajudar a sua equipe de vendas e marketing a dominar esses estilos de escrita.

Não tem coisa melhor do que ver a equipe compartilhando o que funciona melhor para cada um em cada canal. Nosso objetivo de vendas é um só, não podemos travar uma briga para saber quem vende mais e quem vende menos. Isso é coisa do passado.

Dessa forma todos se relacionam com os compradores através de mensagens personalizadas e correlacionam quais realmente influenciam no fato de o comprador interagir ou não com uma ação.

Todo representante de vendas deve saber como utilizar mensagens personalizadas, e toda a organização de vendas deve extrair e compartilhar os aprendizados amplamente com o objetivo de criar uma equipe autogerida.

Os dados também são a chave na hora de criar um conteúdo para o LinkedIn ou para o blog da sua empresa. Há muitos casos de profissionais de vendas e marketing que aprenderam com sucesso a como utilizar o LinkedIn para construir um relacionamento com compradores, basta pesquisar no Google ou Bing.

O que é fundamental então para construir conteúdos para se relacionar com o seu público-alvo? Dados! Eles estão disponíveis amplamente, basta que você saiba como utilizar um processo inteligente de vendas com o apoio de ferramentas adequadas.

3º) Tenha uma equipe criativa e uma inteligência comercial afiada

E-books de venda, vídeos, webinários são ótimos para o treinamento e preparação de um potencial cliente, mas eles também podem ser restritivos.

A experiência de compra do consumidor, principalmente depois da Amazon e do Netflix chegarem ao Brasil, tornou-se tão personalizada que os compradores do meio corporativo esperam níveis semelhantes de personalização em suas experiências de relacionamentos com fornecedores.

Os times de venda e marketing, portanto, não podem fazer novos negócios ou identificar novas oportunidades em clientes simplesmente seguindo de forma rigorosa uma cartilha de vendas. Ao invés disso, toda a equipe deve ser criativa e estar alinhada com a inteligência comercial que está sendo utilizada no processo de aquisição de novos clientes.

Os vendedores/closers devem ser capazes de entrar em uma reunião e ler visualmente quem está presente, seja uma reunião presencial ou online, e direcionar a mensagem para todos os decisores. Vamos utilizar um exemplo: imagine que você é um vendedor/closer e foi até uma reunião para identificar a real oportunidade de um novo contrato que foi mapeado pelo seu time de aquisição ativa.

Alguns minutos antes da reunião você fica sabendo que o CEO da empresa foi convidado para participar deste primeiro encontro. Há sete anos, até eu teria ficado abalado. No entanto, para essa reunião, você sabia quem ele era e, por meio de uma pesquisa prévia no LinkedIn, você sabia há quanto tempo ele estava na empresa e quais conteúdos costumava consumir neste canal.

Você automaticamente entra em ação, mudando a mensagem da apresentação de forma que ela também se concentre em atender as expectativas do CEO quanto aos objetivos do seu cargo naquela empresa.

Como você soube antecipadamente através do seu time de aquisição ativa quem eram os possíveis envolvidos nessa reunião, você trouxe uma apresentação que atendesse as necessidades de todos.

Dessa forma você é visto como extremamente experiente, um ótimo(a) consultor(a) e parceiro para toda a empresa daqui para frente.

Conclusão

Quando as equipes de vendas e marketing começarem a aprender como usar a abundância de informações disponíveis da mesma forma que os compradores utilizam, os resultados serão positivos para ambas as partes. As conversas se tornarão mais personalizadas e produtivas, além do comprador obter uma solução mais adequada à necessidade dele. E talvez, o mais importante, relacionamentos verdadeiros serão construídos.

Os pessimistas que falam da morte do vendedor B2B ou do vendedor corporativo são simplesmente pessoas mal informadas. O futuro das vendas B2B é brilhante, no entanto, se resume a dados e tecnologias disruptivas.

Se você precisa de ajuda na implantação desse processo em sua empresa, além de outros serviços que podem aumentar de forma exponencial a visibilidade do seu produto ou serviço para o seu segmento de mer

cado, não deixe de acessar o site da Pipehline Services e solicitar uma proposta.

Até a próxima!

Texto por:

Rodnei Albuquerque Ribeiro - Cofundador da Pipehline Service.


Originalmente publicado pelo blog Pipehline, associado da Campinas TECH.

Gostou deste artigo? Confira também como a automação do marketing pode revolucionar as suas vendas aqui.

Os desafios da transição empreendedor/executivo

Durante a jornada do empreendedor existem diversos momentos de mudanças de rumos, seja do negócio ou do próprio comportamento dos empreendedores. Entretanto um deles se destaca pelo alto grau de complexidade e da aptidão necessária para isso, especialmente por se tratar de uma mudança de mindset comportamental. Trata-se da transição empreendedor/executivo.

Foto por rawpixel.com do Pexels.

Empreendedores de sucesso utilizam um framework mental nas tomadas de decisão, o que foi recentemente descrito como sendo o raciocínio efetual. Este tipo de pensamento é caracterizado pelos 5 princípios do Effectuation, framework construído a partir de um estudo com diversas mentes empreendedoras por todo o mundo. O pensamento empreendedor difere-se muito do pensamento executivo, que costuma ser causal, isto é, analisa as situações em uma relação de causa e efeito.

Os princípios do effectuation podem ser resumidos da seguinte maneira:

  1. Bird in hand (passarinho na mão): faça o máximo que puder com o que tem, o que sabe e com quem conhece;
  2. Patchwork kilt (colcha de retalhos): construa parcerias e conecte pessoas;
  3. Leverage surprises (faça do limão uma limonada): enxergue oportunidades nas adversidades e aproveite-as;
  4. Pilot in the plane (piloto do avião): esteja no comando do avião para que ele voe para onde precisar;
  5. Affordable loss (perda aceitável): tome decisões baseadas no que esta disposto a perder e não no quanto está disposto a ganhar.

Acontece que conforme a startup vai escalando e se estabelecendo, a necessidade de alinhamento com mais stakeholders (sócios, funcionários, clientes, parceiros, investidores, etc) vai deixando a vida do empreendedor mais restritiva. A consequência pode ser desmotivar o empreendedor a continuar executando a visão de quando ele estava na garagem trabalhando no seu produto e tirando sua ideia do papel.

As principais características do pensamento executivo que representam uma mudança de mindset daquele descrito são: a necessidade de controle de recursos (principalmente financeiros) por requisitos de governança; a necessidade de estruturação de projetos de execução alinhando cada vez mais equipes diferentes e distantes; estruturação de reports executivos para diretoria e conselho; entre outros.

Poucos empreendedores conseguem executar esta transição com sucesso, e por isso existem diversos casos de "demissão de CEOs" à medida que a empresa vai se estabelecendo. Os que conseguem fazê-lo se tornam grandes ícones e inspiram empreendedores ao redor do mundo, por exemplo Bill Gates (Microsoft), Jeff Bezos (Amazon), Larry Ellison (Oracle) e até o nosso brasileiro (e baiano-campineiro) Fabrício Bloisi.

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Considerando os casos mencionados, se a transição de empreendedor para executivo é feita com sucesso, a chance desta pessoa se tornar uma referência regional e até mesmo global é relevante. Isto porque ela une o ímpeto empreendedor (que agrada ao mercado) com a confiabilidade executiva (que agrada conselho e acionistas), e potencialmente consegue conduzir suas equipes a grandes desafios.

De qualquer forma, aliar o pensamento visionário e de sonhador ao poder de execução de um executivo é um desafio gigantesco. Durante este caminho invariavelmente o empreendedor deve buscar auxílio externo, seja em grupos de confiança ou até mesmo contratando assessoria e coaching especializado. Estas ajudas podem encurtar caminhos importantes, especialmente quando o negócio requer ações mais ágeis do que a curva de aprendizado do seu líder.

Texto por:

Omar Branquinho - Vice Presidente da Campinas Tech


Originalmente publicado pelo Medium da Campinas Tech.

Startup campineira é aprovada na Singularity University

Localizada em um centro de pesquisas da Nasa, no Vale do Silício, a instituição oferece programas educacionais que capacitam os participantes a utilizarem tecnologias para transformar positivamente o futuro da humanidade.

VOIX. Foto: Divulgação.

Um relatório sobre a violência nas escolas feito pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apontou que, globalmente, cerca de 150 milhões de estudantes já sofreram bullying no ambiente escolar. Foi diante desta realidade que nasceu a VOIX, uma startup que promete ajudar educadores a trabalharem temas sobre a aceitação da diversidade, como racismo, igualdade de gênero, religião e obesidade, por meio de um jogo físico que interage com um aplicativo que, por sua vez, possui um banco de dados com centenas de casos reais de preconceito.

Fundada pelo cearense Marco Antônio Linhares, em 2017, a empresa, que é membro do CampinasTech, passa agora por um novo momento: em janeiro de 2019, a VOIX foi aprovada no “Global Startup Program” da Singularity University, instituição criada pelo Google e pela Nasa, que é o sonho dos mais respeitados cientistas, professores e mentes criativas do mundo. Com 1 ano de duração, o programa tem como objetivo acelerar startups para criar modelos de negócio globais que resolvam grandes problemas da humanidade e, consequentemente, impactem 1 bilhão de pessoas.

Marco Antônio Linhares, fundador da VOIX. Foto: Divulgação.

“O programa será dividido em duas fases. Na primeira, o objetivo é repensarmos nosso negócio para que ele possa causar impacto global. Já a segunda fase, que acontecerá na sede da Singularity, no Vale do Silício, consistirá em um programa de aceleração, em que nos conectaremos com participantes e investidores do mundo todo”, conta Linhares. Segundo ele, o “Global Startup Program” é muito exclusivo. “Em dez anos de existência, menos de 700 pessoas participaram do programa. Vale ressaltar que as chances de sucesso de uma startup que passa por ele são altíssimas: 88% dos participantes continuam captando rodadas de investimento após finalizar o programa”, complementa.

Segundo ele, o “Global Startup Program” é muito exclusivo. “Em dez anos de existência, menos de 700 pessoas participaram do programa. Vale ressaltar que as chances de sucesso de uma startup que passa por ele são altíssimas: 88% dos participantes continuam captando rodadas de investimento após finalizar o programa”, complementa.

Para saber mais e ajudar, acesse o link da campanha no kickante AQUI.


Texto por:

Adriana Roma - Há Propósito Comunicação, parceira da Campinas Tech.

Campinas recebe evento sobre como aumentar as vendas para negócios de empreendedoras

Você vende um produto, serviço ou ideia? Aprenda a construir um argumento eficaz para vender mais facilmente. A IAprendi - Empreendedorismo Feminino organiza o evento que trás perspectivas de interesse e convertê-los em clientes com simples comunicação não verbal e a interpretação.

Onde ir para encontrar muitos leads qualificados e entusiasmados que querem comprar de você ? Veja como compartilhar maneiras eficazes de aumentar as vendas e expandir os lucros através de segredos para entender a pessoa á sua frente.

Um grande aumento nos clientes é o que lhe espera. Dicas e estratégias especiais para ajudar as mulheres a ter sucesso nos negócios e na carreira.

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Texto de divulgação por IAprendi - Empreendedorismo Feminino

Assessoria de imprensa: quando a notícia é o negócio

Entenda a importância desta área da comunicação e como ela pode ser usada a favor de empresas de diferentes portes

Não raro, nos deparamos com notícias veiculadas na mídia que são frutos do trabalho de um assessor de imprensa. Em resumo, o assessor de imprensa é o profissional responsável por fazer a ponte entre a sua empresa e os jornalistas. Mais do que isso, um trabalho bem desenvolvido nesta área pode ser a chave de virada para aumentar a visibilidade do seu negócio junto a públicos estratégicos, por meio da menção em jornais, revistas, sites e portais.

Segundo a Analista do Sebrae, Denyse Quintas, o jornalista – por meio da assessoria de imprensa, consegue emplacar matérias utilizando a mídia espontânea, o que significa repercussão sem ônus para o seu negócio. Na maioria das vezes, esse tipo de publicação ganha mais destaque do que a propaganda. Afinal, uma matéria jornalística escrita por um jornalista profissional transmite mais credibilidade para o leitor do que um anúncio, no qual a empresa fala de si mesma.

Levando em consideração a competitividade entre as micro e pequenas empresas, o Sebrae defende que a comunicação é parte estratégica para àqueles que desejam concretizar e ampliar a presença de uma marca. “Para que um empresário de micro e pequenos negócios procure uma assessoria de imprensa, é necessário determinação para se apresentar ao mercado, ser ousado em tornar a sua marca conhecida e estar pronto para conquistar novos clientes”, sinaliza Denyse, em artigo publicado sobre o assunto.

O que você precisa saber antes de contratar este serviço

A Endeavor Brasil, organização líder no apoio a empreendedores de alto impacto ao redor do mundo, alerta para um fato importante: o trabalho de uma assessoria de imprensa é muito mais estratégico do que qualquer coisa. Logo, o assessor é a pessoa que tem conhecimento amplo sobre os veículos e espaços dentro de cada veículo e poderá traçar uma estratégia de divulgação condizente com os objetivos de seu negócio.

É ele quem desenvolverá um plano de comunicação listando todos os canais de comunicação relevantes para a sua empresa e analisando de que maneira sua marca poderia integrar as pautas destes veículos. No entanto, é importante esclarecer que uma assessoria de imprensa não faz milagre: é preciso haver conteúdo relevante para que este relacionamento com a imprensa se consolide. Trata-se, então, de uma via de mão dupla que envolve determinar junto ao cliente o que será divulgado para, na sequência, traçar uma estratégia matadora e colocar a mão na massa!


Texto por:

Adriana Roma e Letícia Milaré - Há Propósito Comunicação, parceira da Campinas Tech.

Como a Automação de Marketing pode revolucionar suas vendas?

A automação de marketing é cada vez mais importante para o sucesso de uma estratégia de Marketing Digital, ocupando uma posição de destaque nas organizações com uma forte presença online.

Isso porque a automação de marketing é capaz de facilitar o trabalho dos profissionais da área, permitindo que alguns processos de vendas sejam feitos de maneira mais rápida e prática, aumentando as vendas da empresa.

O que é automação de marketing?

A automação de marketing se refere ao uso de softwares e outras tecnologias que tem o objetivo de automatizar as rotinas de marketing de uma empresa.

Uma ferramenta de automação tem o objetivo de facilitar o trabalho de um profissional de marketing, permitindo que ele execute um número maior de tarefas em um menor tempo.

Desta maneira é possível delegar para a ferramenta de automação algumas tarefas repetitivas, que não exigem muito raciocínio, como o envio de e-mails, por exemplo. Assim a sua empresa poderá aumentar a eficiência de suas campanhas promocionais, garantindo melhores resultados para sua organização.

Como a automação de marketing pode aumentar as vendas?

Os benefícios da automação de marketing vão além da otimização do trabalho ou a redução de erros na execução de sua estratégia. Uma boa ferramenta de automação também pode ser útil para aumentar as vendas.

Entre os principais motivos podemos listar:

Ajuda a alinhar os processos de marketing e vendas

Um dos principais benefícios de utilizar uma ferramenta de automação em sua empresa é que ela ajuda alinhar os processos entre os times de marketing e vendas, fazendo com que eles trabalhem juntos.

Isso porque a automação de marketing pode ajudar na definição de objetivos em comum entre ambas as equipes, exigindo que elas troquem informações entre si para serem capazes de gerar leads mais qualificados.

Quanto mais alinhadas as equipes, mais você poderá conhecer sobre seus clientes, tornando suas ações mais eficientes e, assim, aumentando as vendas de sua organização.

Controla o ciclo de vida do cliente

As ferramentas de automação também são muito úteis para controlar o ciclo de vida de cada um de seus clientes.

Com uma boa ferramenta é possível saber exatamente quais de seus clientes se encontram no topo, no meio ou no fundo do funil de vendas. Assim você será capaz de direcionar a sua comunicação e ajustar seus argumentos de venda para gerarem melhores resultados em cada grupo de clientes.

Além de ajudar você a melhorar todo o seu plano de nutrição de leads, controlar melhor o ciclo de vida de seus clientes facilita o entendimento de quais devem ser os próximos passos de sua campanha promocional, o que influencia diretamente nas vendas de sua organização.

Otimiza o tempo dos vendedores

Outro benefício gerado pelas ferramentas de automação é que elas otimizam a rotina de trabalho dos vendedores, aumentando a eficiência do ciclo de vendas entre 10% a 15%, segundo dados da Entrepreneur.

Isso porque uma boa ferramenta de automação de marketing é capaz de indicar para seu time de vendas os prospects que estão mais preparados para fechar negócio com sua organização.

Assim seu time comercial poderá priorizar o contato com estes leads mais qualificados, reduzindo o tempo usado para convencer o cliente sobre a importância e os benefícios gerados pela contratação de seu produto.

Diminuindo o tempo usado para a prospecção de clientes e fazendo contato com aqueles que já estão prontos para fechar negócio, seu time de vendas será mais eficiente.

E você, ainda tem dúvidas sobre como a automação de marketing pode ajudar a sua empresa? Nos acompanhe e descubra como nós podemos ajudar você a melhorar sua estratégia e aumentar as vendas da sua empresa! Contate conosco para mais informações pelo e-mail: contato@pipehline.com.br

Texto por:

Tercio Dias Pereira – Diretor de Novos Negócios Pipehline.


Originalmente publicado pelo blog Pipehline, associado da Campinas TECH.

Gostou deste artigo? Confira também como a análise de métricas de marketing pode ajudar o seu negócio aqui.

Reclame AQUI anuncia aquisição da maior empresa de reviews do país

Estratégia tem como objetivo melhorar a reputação e a confiança no consumo de produtos e serviços, além de fomentar o ecossistema de startups no Brasil.

Tatiana Pezoa, CEO da Trustvox. Foto: Divulgação.

São Paulo, dezembro de 2018 - Como parte da nova estratégia iniciada na segunda metade deste ano, o site Reclame AQUI, principal plataforma global de relacionamento entre consumidores e empresas, anuncia a aquisição da Trustvox, primeira e maior coletora de reviews confiáveis do Brasil.

Para o Reclame AQUI, a estratégia é atender 65% dos 700 mil consumidores que visitam diariamente a plataforma e que buscam histórias de outros consumidores para gerar confiança - ou não - na marca. A expectativa da Trustvox é ter um crescimento de 100% na carteira de clientes e aumentar o faturamento em três vezes.

Horacio Poblete , COO da Trustvox. Foto: Divulgação.

Fundada em 2014, a Trustvox já está conectada a mais de 1.500 operações de varejo no Brasil, entre elas a Centauro, Havaianas, Whirlpool (Compra Certa, Brastemp, Consul e Kitchenaid), Electrolux, Evino, Época Cosméticos, Droga Raia, Drogasil, Ri-Happy, Telhanorte, Connect Parts, entre outras.

“Nosso objetivo para o próximo ano é atingir importantes players do mercado, por isso precisávamos nos unir com alguém que tivesse grande representatividade junto a consumidores e marcas, além de tecnologia de ponta para lidar com grande volume de tráfego e informações, como é o caso do Reclame AQUI. Com isso, queremos melhorar e fortalecer ainda mais o relacionamento entre os consumidores e as marcas, criando uma grande corrente para melhorar a reputação e a confiança no varejo online, offline, serviços e indústria ”, afirma Tatiana Pezoa, CEO da Trustvox.

 

Como vai funcionar

A partir de agora, o Reclame AQUI utilizará a Trustvox para coletar as avaliações da experiência dos consumidores com as marcas e seus produtos de uma forma confiável, ou seja, sem a possibilidade de manipulação de reviews que porventura sejam negativos. Além disso, as empresas clientes da Trustvox terão uma página diferenciada dentro do Reclame AQUI, que possibilitará a divulgação de seus reviews e a comercialização de produtos, redirecionando os consumidores para a página principal dos respectivos e-commerces.

Para o Reclame AQUI, a nova ferramenta amplia o empoderamento dos consumidores que poderão compartilhar mais informações durante a relação de compra e oferece para as empresas mais uma vitrine para divulgação de produtos. “Estamos adquirindo uma startup que faz um trabalho importante e que tem tudo a ver com o nosso posicionamento enquanto termômetro de confiança, e por isso decidimos trazer para dentro da empresa os três fundadores da Trustvox que possuem os mesmos valores e DNA do Reclame Aqui. No mercado, infelizmente existem diversas empresas que não mostram avaliações verdadeiras, mas a Trustvox não modera conteúdos e exibe todos os reviews, sejam eles positivos ou negativos”, destaca Maurício Vargas, CEO Global do Reclame AQUI.

Segundo Edu Neves, CEO Brasil do Reclame AQUI, o negócio tem tudo para ser vantajoso para as duas marcas, fortalecendo a confiança dos consumidores e ampliando as possibilidades de branding e performance de vendas das empresas que utilizam reviews. “Somos a maior plataforma no mundo em relação de consumo e reputação de marcas. Nossos milhões de consumidores e milhares de marcas contam suas histórias diariamente e através da avaliação dos consumidores estabelecem uma reputação que influencia a confiança em milhões de pessoas todos os anos”, destaca.

Edu acredita também que a com a Trustvox o Reclame AQUI agregará histórias que acontecem antes da reclamação. “São as histórias que contam como foram as experiências com as marcas e produtos, melhorando assim a qualidade de sua decisão de compras e as boas marcas se diferenciam ainda mais. Fechamos o ciclo de pesquisa, compra, atendimento e resolução de conflitos”, finaliza.

 

Sobre a Reclame AQUI

Fundado em 2001, o Reclame AQUI se consolidou junto ao consumidor brasileiro como uma ferramenta de reputação de marcas, atuando como um gerador de confiança entre as empresas e consumidores, a partir da capacidade delas para resolver seus conflitos através do site. Para se ter uma ideia, 700 mil pessoas entram no Reclame AQUI todos os dias e, ao contrário do que muita gente pensa, 65% usam o site para pesquisar sobre as empresas. Destas 455 mil, 30% estão no exato momento da compra. Por mês, esse volume movimenta só no setor de e-commerce mais de R$ 1,7 bilhão em possíveis vendas, considerando o ticket médio em 2017 de R$ 429, segundo eBit. É exatamente nessa hora que as empresas com melhores reputações e atendimentos aos seus consumidores têm suas oportunidades de negócios.

 

Sobre a Trustvox

A Trustvox é a primeira e única certificadora de reviews no Brasil, que assegura a veracidade de reviews no Brasil, atuando com o propósito de tornar a sinceridade padrão de mercado no e-commerce e, por consequência, gerar cada vez mais vendas aos comerciantes. Após quatro anos de operação, a Trustvox já conta com mais de 1.500 operações de e-commerce no país, como por exemplo, Centauro, Havaianas, Whirlpool (Compra Certa, Brastemp, Consul e Kitchenaid), Electrolux, Evino, Época Cosméticos, Droga Raia, Drogasil, Ri-Happy, Telhanorte, Connect Parts, entre outras marcas.


Texto por:

Assessoria de Imprensa RA Trustvox