ONGs: 5 estratégias para garantir doações recorrentes

ONGs: 5 estratégias para garantir doações recorrentes | Foto por Freepik.

Um dos desafios das ONGs é gerar um volume de doações recorrente para seus projetos. Mais do que uma campanha específica, focar em apoios mensais pode ser o impulso para o trabalho da ONG deslanchar.

Muitas vezes, é até fácil conseguir um volume de doações para uma causa específica em um crowdfunding, mas, o desafio é que essas mesmas pessoas se lembrem e voltem a doar no mês seguinte.

Ao mesmo tempo, ter mais previsibilidade de receita é muito importante para o planejamento de ações das ONGs. Não dá para depender somente das doações pontuais e imprevisíveis. É preciso contar com doações já confirmadas mensalmente.

E esse não precisa ser um processo de formiguinha: existem estratégias para tornar tudo mais prático e não depender das pessoas se engajarem todo mês. Entenda a seguir!

Receba doações online

Receber doações por plataformas de pagamento online é uma forma de facilitar para o apoiador usar o cartão de crédito, o que torna o processo mais acessível.

Isso porque não é preciso pagar na hora, só quando a fatura do cartão chegar. Dessa forma, você aumenta as chances de receber mais e sempre.

Automatize suas doações recorrentes

Mas, melhor que a opção anterior, é poder contar com a automação dos apoios.

No momento de captar doadores, muitas ONGs não contam com plataformas automatizadas de cobrança, o que pode representar a perda de apoios recorrentes.

Em plataformas de pagamentos como a Vindi, sua ONG pode se beneficiar da cobrança recorrente para clientes que desejam doar mensalmente.

Basta cadastrar os dados do cliente na plataforma, a frequência de recebimento e escolher a forma de pagamento, que pode ser cartão, boleto e link de pagamento.

Todo mês, como em um plano de assinaturas de revistas, o valor será cobrado automaticamente do cliente, sem que ele tenha que se lembrar de pagar, e a ONG receberá em sua conta todas as doações.

Entenda mais sobre a Vindi falando com os consultores comerciais! É só clicar e se cadastrar:

Ofereça recompensas simbólicas para doações recorrentes

Você pode estipular recompensas progressivas para seu público de apoiadores, de acordo com pacotes de doações.

Funciona da seguinte maneira: doando por um período de tempo, como, por exemplo, 3 meses, o apoiador pode receber algum tipo de retribuição, como uma revista informativa sobre o trabalho da ONG.

Se as doações aumentarem para 6 meses, ele pode receber outra coisa, como uma camiseta da ONG ou um item de escritório, como bloquinhos ou canetas. E, assim, sucessivamente.

Cada recompensa estará associada a um tempo de doação, o que incentiva o apoio prolongado e recorrente.

Busque empresas como doadoras recorrentes

As empresas que se engajam com causas sociais costumam oferecer apoios recorrentes para as ONGs que escolhem.

Busque o responsável pelas ações sociais dentro das empresas que tenham bandeiras parecidas com as da sua ONG e apresente o trabalho realizado.

Pode ser uma oportunidade de ganhar visibilidade e conseguir o apoio de peso das empresas.

Participe do Programa de Notas Fiscais

As ONGs das áreas de assistência social, saúde, proteção animal e educação, situadas no estado de São Paulo, podem se cadastrar no Programa de Nota Fiscal Paulista para receber, de qualquer pessoa, créditos das notas fiscais de compras.

O Paraná é outro estado que também tem o programa de Notas Fiscais para ONGs.

A partir da data da compra, os cupons fiscais têm validade de 30 dias para o registro no portal. O bom é que as pessoas sempre têm notinhas de supermercado ou lojas para doar. E é um apoio simples e fácil, que pode aumentar a receita recorrente das ONGs.

Para que a ONG passe a participar do programa, deve se cadastrar em sua respectiva secretarias de atuação:

Elas deverão possuir o Certificado de Regularidade Cadastral de Entidade - CRCE liberado, conforme previsto nas Resoluções Conjuntas SF/SEDS 01/2013 e SF/SS 01/2010.

Essas são algumas formas de apoio recorrente para sua ONG!

Se você se interessou pela Vindi, visite o site e descubra mais sobre o universo de pagamentos recorrentes para a sua ONG!


Redação por:
Daniela Leite, redatora da Vindi.

Fintechs: o que são, exemplos e como elas podem ajudar sua PME

Fintechs: o que são, exemplos e como elas podem ajudar sua PME | Foto por jcomp no Freepik.

Você sabia que as fintechs, empresas de tecnologia voltadas para o mercado financeiro, estão se tornando as preferidas das PMEs? Elas vêm despontando como algumas das principais soluções financeiras do mercado, atendendo a diversas frentes, principalmente no setor de pagamentos.

Uma pesquisa recente da Capterra revelou que as pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras, que adotam fintechs em sua gestão, têm mais confiança nos serviços financeiros prestados do que aquelas que continuam usando apenas os serviços de corporações tradicionais.

Para o levantamento, o Capterra ouviu 349 gerentes responsáveis pelas áreas financeira e de contabilidade ou envolvidos diretamente na tarefa nas empresas em que trabalham.

Segundo o estudo, 71% das PMEs que utilizam fintechs têm um nível de confiança alto (55%) ou muito alto (16%) nos serviços contratados; já entre as empresas que usam instituições financeiras tradicionais, como bancos, esse índice cai para 28% e 4%, respectivamente.

O nível de satisfação dos clientes também é maior entre aqueles que adotam fintechs: 57% dizem estar satisfeitos com os serviços contratados, em relação a 14% satisfeitos com o sistema tradicional.

Mas afinal, por que as fintechs caíram no gosto das pessoas e das empresas e despontam como as melhores soluções financeiras do presente? E qual a sua definição? Vamos explicar a seguir. Boa leitura!

O que são fintechs?

As fintechs são empresas de inovação no ramo financeiro, que surgiram fora do sistema tradicional, para gerar soluções mais desburocratizadas e acessíveis quando se trata de finanças. Muitas delas nasceram como startups, e depois se consolidaram no mercado.

O termo “fin-tech” vem do inglês e quer dizer “tecnologia financeira”, o que já denota sua essência: são soluções geradas pela tecnologia para a área financeira de pessoas e negócios.

Os mais conhecidos são os bancos digitais. Mas, por “área financeira”, podemos entender diversas aplicações além de contas bancárias: controle de finanças pessoais ou empresariais, cartões, pagamentos, seguros (insurtechs), investimentos, empréstimos, crowdfunding e muitas outras categorias.

Existem hoje, no Brasil, mais de 742 fintechs, divididas em 14 setores, segundo dados do Distrito Fintech Report, realizado pela empresa Distrito. Houve um crescimento de 34,1% na comparação com primeiro estudo realizado pela empresa, no ano passado.

Os setores de fintechs que estão em maior crescimento no país são as de meios de pagamento, crédito e backoffice (softwares para gerenciamento financeiro de empresas).

Mas afinal, por que as fintechs são tão queridas?

Elas nasceram com o propósito de simplificar. Tradicionalmente, no cenário brasileiro, muitas pessoas e empreendedores podem ter dificuldade em entender as letras miúdas de contratos com bancos, gerando diversas dúvidas e inseguranças, como:

  • Quais são as reais taxas que vão pagar por um crédito;
  • Como investir melhor;
  • Qual o melhor seguro que podem contratar;
  • Qual tipo de conta devem abrir, etc.

As fintechs nasceram a partir de dores como essas, buscando trazer soluções mais intuitivas e descomplicadas para seu público, atuando alternativamente ao eixo: bancos, seguradoras e corretoras.

Uma das principais características das fintechs é sua operação 100% digital: geralmente não existe uma agência ou um local presencial de atendimento aberto ao público. Elas atuam por meio de seus aplicativos e/ou plataformas próprias, onde são operados os serviços e resolvidas todas as necessidades a que se propõem. Assim, reduzem muito seus custos operacionais.

Por oferecer toda essa praticidade, somada a menores custos e atendimento mais personalizado, as fintechs caíram no gosto das pessoas e empresas, e vieram para ficar.

Principais fintechs brasileiras

Como vimos, existem diversas categorias de fintechs, e algumas das mais conhecidas são as que podem ser usadas por pessoas físicas, como Nubank, PagSeguro, Neon, C6 Bank, PicPay.

Porém, mais de 55% das fintechs são B2B, ou seja, voltadas para outros negócios, principalmente PMEs, em todo o país. Conheça algumas delas:

Vindi

Há 7 anos no mercado, a Vindi é uma plataforma de pagamentos voltada a atender, principalmente, empresas com modelo de receita recorrente, que necessitam de eficiência operacional e escalabilidade.

Ela oferece uma estrutura completa de cobrança, para as empresas receberem de seus clientes de forma automatizada, segura e diversificada.

Além de poder realizar cobranças avulsas e variáveis, a plataforma permite automatizar um ciclo de cobranças para assinaturas, planos e mensalidades, e opera com diversas formas de pagamentos, desde cartões, boletos, até o link de pagamento.

Tudo para facilitar a vida financeira dos negócios e fornecer total controle de recebíveis e clientes, fomentando o crescimento sustentável das empresas.

Contabilizei

A fintech Contabilizei é focada em pequenas e micro empresas e busca democratizar a contabilidade, sendo uma plataforma voltada à abertura de empresas e ajuda com toda a parte burocrática do processo.

Funciona, basicamente, como um escritório de contabilidade online, que pode ser contratada mensalmente para ajudar em todo o processo contábil das empresas: notas fiscais, guias de impostos e relatórios contábeis como balanço, DRE e outros.

Vale a pena contar com esse tipo de serviço para manter as obrigações do negócio em dia.

Konkero

A Konkero é um guia de serviços voltado a ajudar as pessoas e negócios a encontrarem as melhores soluções de empréstimos, consórcios, seguros e muito mais.

Voltada a informar e ajudar na educação e consciência financeira, o site pode ser usado gratuitamente pelo público.

Creditas

A Creditas é uma fintech de empréstimos, com taxas de juros mais baixas e mais facilidade. Todo o empréstimo é feito online, desde a solicitação até o recebimento, o que possibilita menores custos operacionais repassados ao cliente. Pode ser uma opção para pequenas empresas que estão começando e só precisam de um pequeno capital de giro.

TuTu Digital

Para empréstimos específicos para empresas, a TuTu Digital é uma fintech especializada para micro e pequenas empresas. O empréstimo é financiado por investidores, através do sistema peer-to-peer lending, que conecta as duas pontas, dando oportunidade de grandes negócios acontecerem.

Há algumas outras fintechs nessa categoria de empréstimo peer-to-peer, como:

  • Biva;
  • IOUU;
  • Mutual;
  • Meempresta;
  • Kavod Lending.

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Redação por:
Daniela Leite, redatora da Vindi.

Formas de pagamento online: quais são as melhores opções?

Formas de pagamento online: quais são as melhores opções? | Foto por Freepik.

Conhecer as formas de pagamento online é essencial para entender o que é mais importante para o seu negócio e por qual meio você consegue converter mais vendas.

Além disso, se você tem um negócio digital, como uma loja, um clube de assinaturas, um SaaS ou qualquer outra empresa na internet, sabe que precisa de segurança e praticidade.

Por isso, neste artigo falaremos sobre as principais formas de pagamento online e como fazer a integração entre elas. Boa leitura!

Quais são as formas de pagamento online?

Em primeiro lugar, oferecer o maior leque possível de formas de pagamento online para seus clientes aumenta suas chances de vender.

Afinal, você está aumentando o poder de compra dele e, portanto, ele sabe que pode escolher a melhor opção naquele momento e confiar no seu serviço.

Além disso, precisamos dar um destaque maior para o fator segurança, porque existe uma forma de pagamento online que transmite essa credibilidade aos seus clientes de forma mais assertiva?

Você sabe qual é? Não? Então, acompanhe os tópicos seguintes!

Boleto

O boleto bancário é a forma de pagamento online mais democrática do Brasil. Isso porque, estima-se que hoje ainda existam mais de 45 milhões de desbancarizados em nosso país, que só podem comprar com dinheiro ou via boletos e carnês.

Dessa forma, se você quer essa fatia do mercado e ela se encaixa no seu Perfil de Cliente Ideal (ICP), precisa oferecer essa opção na sua página de pagamentos.

Além disso, é esse o meio de pagamento que ainda passa mais segurança a boa parte dos consumidores, já que o cartão de crédito, por muito tempo, foi campeão de fraudes para os hackers nos ambientes digitais.

No entanto, mesmo que você ofereça o boleto como forma de pagamento, ele não é suficiente, e precisa estar atrelado ao meio mais utilizado hoje no Brasil: o cartão de crédito.

Cartão de crédito

A praticidade do cartão de crédito fez com que ele fosse, em 2019, o campeão de transações em volume no Brasil.

Os dados são do Banco Central, fornecidos em uma pesquisa para o Distrito, e comprovam que essa forma de pagamento online é indispensável para o seu negócio.

Além disso, atualmente também é muito mais seguro oferecer o pagamento pelo cartão dentro do seu site. No entanto, você precisa de um recurso antifraude para proteger os dados sensíveis dos seus clientes.

Se você quer se aprofundar mais neste tema, baixe agora o e-book gratuito sobre antifraude clicando aqui!

Transferência bancária

A transferência bancária é pouco usada nos ambientes digitais, mas milhões de DOC e TED são feitos entre contas todos os dias.

Por isso, mesmo que você não ofereça a opção de transferência bancária na sua empresa, é fundamental que você fique por dentro do PIX do Banco Central, que começará a funcionar nos próximos meses.

Com ele, será possível fazer transferências em questão de segundos, com taxas muito menores e toda a segurança que uma transferência precisa.

Quer saber mais sobre o PIX? Então, clique aqui e descubra agora mesmo!

Débito em conta

O débito em conta, muito utilizado por empresas de telefonia e televisão à cabo, também é uma opção para algumas empresas, mesmo que seja utilizado em menor escala.

Além disso, empresas recorrentes usam o débito recorrente como opção de pagamento para clientes que preferem essa alternativa ao cartão de crédito.

Como usar as formas de pagamento online na empresa

Se você quer utilizar mais de uma forma de pagamento online no seu negócio, a sua principal preocupação precisa ser a integração entre elas e em como automatizar esse processo de gestão.

Por isso, existem duas soluções no mercado que precisam ser consideradas: uma plataforma de gestão de recebíveis e um link de pagamento que te dê mais flexibilidade para vender em todas as plataformas.

Plataforma de gestão de pagamentos online

Ter um parceiro especialista na saúde financeira do seu negócio e que ofereça uma solução completa para que você consiga receber através de várias formas de pagamento online é a melhor decisão que você pode tomar.

Além disso, você também precisa pensar em como funcionará a sua régua de cobrança, já que a inadimplência existe em qualquer empresa.

O ideal é que esse processo de cobrança também seja automatizado, principalmente pensando em eliminar fricções com seus clientes.

Dentro da plataforma da Vindi, por exemplo, você consegue cadastrar seus clientes, fazer vendas, solicitar estornos, gerenciar assinaturas e mensalidades, exportar relatórios em tempo real e cobrar por SMS e e-mail.

Dessa forma, você tem tudo o que precisa para otimizar sua gestão financeira em um só lugar.

Link de pagamento online

O link de pagamento funciona como uma maquininha de cartão, mas totalmente online. Com ele, é possível vender nas redes sociais, enviar por e-mail e oferecer várias formas de pagamento online, como boleto e cartão.

Se você gostou deste artigo, descubra muito mais sobre o universo de pagamentos e gestão com a Vindi!


Redação por:
Andressa Rosa. Colunista, roteirista, podcaster e redatora da Vindi. É especialista sobre o Mercado de Pagamentos, Assinatura e Economia da Recorrência, sendo uma das principais referências no setor.

Como receber sem sair de casa com um link de pagamento

Como receber sem sair de casa com um link de pagamento | Foto por Freepik.

O link de pagamento pode ser a solução que você procura para vender sem sair de casa. O cenário atual é uma ótima oportunidade para aproveitar as redes sociais para atingir seu público e vender por meio delas.

Segundo a 41ª edição do Webshoppers, o mais amplo relatório sobre e-commerce do país elaborado semestralmente pela Ebit|Nielsen - em parceria com a Elo, o consumo online cresceu exponencialmente na pandemia de Covid-19, abrindo novas oportunidades de negócios. O setor ultrapassou a marca de R$ 60 bilhões em faturamento e atingiu 148 milhões de pedidos.

Se você vende pela internet, ou tem uma loja física e está impossibilitado de abri-lá por conta da pandemia, os meios de cobrança online podem ajudar seu negócio. O link de pagamento é como uma maquininha de cartão no meio digital, porém com mais vantagens!

Entenda a seguir como funciona e quais os benefícios desse meio de pagamento inovador.

O que é o link de pagamento

É uma ferramenta que permite ao empreendedor realizar cobranças para seus clientes através de uma URL (link) personalizada para seu produto. O link é gerado em uma plataforma de cobrança, como a Vindi, pode ser customizado e enviado de forma online, por diversos canais, como email, Whatsapp, Instagram ou qualquer outro meio.

O link é válido tanto para vendas pontuais quanto parceladas ou recorrentes (semanais, mensais, anuais). Ou seja, é aplicável para diversos modelos de negócios, desde os pequenos até os grandes empreendimentos.

Para gerar links de pagamento, você não precisa ter um e-commerce ou um aplicativo próprio. Porém é necessário ter um CNPJ para poder criar conta na maioria das plataformas de cobrança que geram links de pagamento.

Depois de enviado, basta o cliente clicar no link e ele será direcionado para um página de pagamentos para concluir a compra por cartão de crédito ou boleto.

Como gerar um link de pagamento

Na plataforma de cobrança que você contratou, você acessa sua conta e cria seu link de produto ou serviço.

  • Você estipula qual é o produto ou serviço a ser vendido e qual o preço;
  • A URL pode ser personalizada conforme o nome do seu negócio ou produto, você digita o nome que desejar;
  • O link gerado deve ser enviado para o cliente que vai comprar seu produto ou serviço. Você escolhe o meio de comunicação com ele, seja nas redes sociais, e-mail ou apps de mensagem;
  • O cliente recebe o link e realiza o pagamento como preferir;
  • O estabelecimento é notificado e recebe seus proventos de acordo com o tempo estipulado por cada plataforma.

Vantagens

Como vimos, poder contar com um link de pagamento para otimizar as vendas é um grande diferencial para empreendedores. É uma forma extremamente prática e segura de receber. Na Vindi, você pode contar também com as vantagens:

  • Receber de todas as bandeiras de cartão pelo link de pagamento;
  • Receber à vista por boleto;
  • Não depender mais de maquininha de cartão;
  • Não precisar ter um e-commerce para gerar seus links de pagamento;
  • Usar as redes sociais para vender mais;
  • Poder integrar a plataforma da Vindi ao seu sistema de estoque, ERP, CRM e outros, via API.

Quer conhecer mais sobre essa solução? Assine a newsletter da Vindi e fique por dentro das inovações no mercado de pagamentos.


Redação por:
Daniela Leite, redatora da Vindi.

LGPD na prática: Um guia prático para entender a lei

LGPD na prática: Um guia prático para entender a lei | Foto por Freepik.

No mundo todo cresce a cada dia o debate acerca da privacidade na rede. Hoje é comum se ter notícias de governos proibindo o uso de aplicativos web em seus territórios, alegando a invasão de privacidade dos usuários. Ou então, de hackers maliciosos invadindo sistemas de grandes corporações, divulgando dados pessoais de seus clientes e expondo a fragilidade de seus sistemas de segurança.

Em paralelo, você já deve ter recebido inúmeras campanhas ou newsletters por e-mail que lotam a sua caixa de entrada. Mas, muitas vezes, você não faz ideia de quem é aquele remetente e tampouco como ele conseguiu o seu contato, não é mesmo?

Na maioria das vezes, isto deve-se ao compartilhamento dos seus dados por empresas que você tenha compartilhado - e confiado - seus dados em algum momento.

Para tentar solucionar ambos os casos, foi criada e sancionada no Brasil a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ela vem justamente com o objetivo aumentar a privacidade de dados pessoais e garantir às entidades reguladoras o poder para fiscalizar a maneira com que as organizações lidam com seus dados.

O documento, que altera o Marco Civil e deve entrar em vigor em breve, chega em época propícia, se considerado os grandes vazamentos de informações e escândalos que envolvem o uso indevido de dados pessoais.

Como posso conhecer mais sobre a LGPD?

Para ajudar você a entender melhor o assunto e se preparar para a adequação à lei, a Campinas Tech preparou um guia prático sobre o que é a LGPD. Ele trás os principais tópicos que você precisa saber. São menos de 15 minutos de leitura e você pode acessá-lo agora!


Assista também:


Redação por:
Felipe, da Campinas Tech.